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Quarteto Fantástico vira trio com a morte do Tocha Humana

Johnny Storm morre depois de uma batalha na edição número 587. Mortes nos quadrinhos são famosas por alavancar suas vendas.

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2011 às 08:39

 - Atualizado há 2 anos

Redação CORREIO

A Marvel revelou nesta terça-feira (25) que o Tocha Humana é o herói morto na edição número 587 da revista do Quarteto Fantástico. A vida de Johnny Storm é tirada em meio a uma enorme batalha que o roteirista Jonathan Hickman escreveu durante um ano e meio. A arte é assinada pelo ilustrador Steve Epting.

Agora, o destino dos outros heróis é incerto. Tom Brevoort, vice-presidente da Marvel, disse que a edição 588 é a última do Quarteto Fantástico. “Depois disso, não estamos prontos para dizer o que faremos. Não haverá uma edição 589.”

Leitores se engajaram pela internet, no Twitter e em lojas de quadrinhos, debatendo sobre quem deveria morrer. “Nossos leitores se envolvem muito com as vidas dos personagens. Eles lutam junto deles, compartilham seus triunfos e quedas."

Imagens das capas da edição número 587 dos quadrinhos do Quarteto Fantástico

Mas essa não é a primeira morte no grupo. Sue Storm, a Mulher Invisível, supostamente morreu, mas era apenas um truque. Seu marido, Reed Richard, o Sr. Fantástico, também foi dado como morto anteriormente.

As mortes dos super-heróis, na maioria das ocasiões, se deveram a motivos monetários. A Marvel arrecada enormes quantias toda vez que iguala seus super-heróis aos simples mortais.

Entre as mortes mais famosas da história em quadrinhos esteve a do Super-Homem, cujas revistas se esgotaram em 1992 depois que ele morreu em uma briga com Apocalipse. Apesar de receber uma grande homenagem, incluindo um funeral, o super-herói não demorou a retornar aos quadrinhos.

Outra morte de destaque foi a do Capitão América, em 2007, causada por um franco-atirador. Ele morreu às portas de um tribunal, onde tinha prestado depoimento após violar uma lei antiterrorismo, mas retornou à história pouco depois. As informações são do G1.