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Marina Branco
Publicado em 27 de dezembro de 2024 às 12:28
Há um mês, a torcida organizada do Corinthians abriu uma vaquinha para arrecadar dinheiro e quitar a Neo Química Arena, estádio do clube que precisa de cerca de 700 milhões de reais para ser de propriedade inteiramente corintiana. >
Até então, foram 33 milhões de reais doados, com uma média diária de doações que supera R$ 1 milhão. Apesar do montante esperançoso, a frequência de doações vem diminuindo nos últimos dias, e a meta de arrecadar o valor cheio em seis meses está cada vez mais distante. >
A tentativa de quitar o saldo do financiamento do clube com a Caixa Econômica Federal está sendo acompanhada por uma comissão fiscal independente, de forma que o clube não tenha acesso às transações e não possa ter interferência de bloqueios ou penhoras. >
As doações podem ser acompanhadas pelo site da vaquinha, e serão interrompidas caso o valor necessário seja atingido antes do tempo. Ao final do projeto, por prazo ou volume, os que doaram mais de cem reais terão seus nomes divulgados no painel que será instalado na arena.>
As principais estratégias do clube para evoluir no projeto da vaquinha são as ações de marketing, colocando embaixadores do projeto, artistas e ex-jogadores para participar da campanha de divulgação.>
O que mais vem funcionando é uma “briga” pelo primeiro lugar dentre as maiores doações, disputada por nomes como o goleiro Cássio, em décimo quinto lugar, o apresentador Serginho Groisman em décimo primeiro, e alguns bilionários.>
Em quarto lugar, está Pedro Silveira, diretor financeiro do clube, que chama atenção junto a figuras como MC Hariel, em vigésimo quinto. Entre os mais de um milhão de doadores, o atual detentor do recorde é o empresário Maurício Chamati, sócio da maior corretora de criptomoedas do país.>