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Pedreiro é condenado a 17 anos de prisão por morte de mulher em Itapuã

Tatiana Alves Nascimento foi assassinada em ocorrido em 2024

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 29 de abril de 2025 às 08:13

Família durante o enterro de Tatiana, em 2024
Família durante o enterro de Tatiana, em 2024 Crédito: Arisson Marinho/Arquivo CORREIO

O tribunal do júri condenou Edeelson de Pinho Santana, 51, a 17 anos e 4 meses de prisão pelo feminicídio de Tatiana Alves Nascimento, ocorrido em fevereiro de 2024. A decisão foi proferida na segunda-feira (28), no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador. A vítima foi encontrada morta após passar dois dias sem ter contato com a família. Um filho de Tatiana encontrou a mãe morta, em cima da cama. 

Ao lado de Tatiana estava o suspeito, o pedreiro Edeelson de Pinho. Ele tentou suicídio após cometer o crime, mas foi encontrado com vida pelo filho da vítima e socorrido. A família de Tatiana afirmou, na época, que eles tinham um relacionamento conturbado e que Edeelson era agressivo

A decisão de condenar o pedreiro foi tomada pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de Salvador. A acusação foi sustentada pelo promotor de Justiça Marco Aurélio Nascimento Amado em sessão presidida pelo juiz Vilebaldo José de Freitas Pereira, que sentenciou o réu pelo feminicídio cometido por fútil e com impossibilidade de defesa da vítima.

A defesa Edeelson de Pinho alega insanidade mental do acusado, ou seja, não deveria ser punido por não ter capacidade mental de compreender o crime cometido.