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Acusado de filmar repórter de TV nua em hotéis é preso em Chicago

Ele hospedava-se nos mesmos hotéis que a vítima para obter as imagens

  • D
  • Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2009 às 22:01

 - Atualizado há 2 anos

Um homem acusado de ter gravado vídeos com a nudez da repórter da ESPN americana Erin Andrews foi preso na noite de sexta-feira no aeroporto de Chicago. Ele deve comparecer a uma corte federal ainda neste sábado (3), segundo as autoridades.

Michael David Barrett foi preso quando chegava de Buffalo, Nova York, de acordo com o FBI. Segundo a polícia federal americana, ele é acusado de ter 'espionado' Andrews para conseguir as imagens. Depois, teri tentado vender os vídeos para o website TMZ e de ter publicado as imagens na internet. Várias TVs e jornais americanos mostraram trechos dos vídeos em julho.

A repórter Erin Andrews em foto publicada em 15 de julhoFoto: Divulgação

A jornalista agradeceu o trabalho da polícia no caso, afirmou estar aliviada e disse que espera que o caso possa ajudar outras vítimas de golpes semelhantes. As acusações contra Barrett foram feitas em Los Angeles, onde fica o TMZ e onde Andrews tomou conhecimento da existência dos vídeos.

Os agentes do FMI explicaram que 7 dos 8 vídeos postados na web foram filmados com uma câmera de celular, através de um olho mágico modificado, enquanto Andrews, de 31 anos, estava sozinha e nua em quartos de hotel em Nashville, no Tennessee, em setembro de 2008.

Barrett descobria onde ela estava hospedado e conseguia um quarto ao lado do dela. Ela náo conseguiu identificar onde foi feito o oitavo vídeo, segundo os investigadores. O acusado tentou vender os vídeos ao TMZ, mas um funcionário do site denunciou o caso aos advogados de Andrews, o que deu início à investigação.

Segundo os representantes de Andrews, ela -que foi considerada a 'jornalista esportiva mais sexy' pela Playboy dos EUA em 2008 e 2009- sofreu psicologicamente com o caso, foi ameaçada e também temia que viessem a público imagens 'ainda mais íntimas'. O acusado não respondeu às chamadas da Associated Press. Se condenado, ele pode pegar cinco anos de cadeia.