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Cálculo da taxa de mortalidade da gripe A só será possível em 2 anos

Informação é da OMS, que divulgou nesta terça-feira nota sobre a doença

  • D
  • Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2009 às 00:23

 - Atualizado há 2 anos

A  Organização Mundial da Saúde (OMS) continua a considerar o impacto da pandemia de influenza A (H1N1) moderado, afirmou a agência de saúde pública da ONU em comunicado nesta terça-feira (22). Mas 'números corretos' de mortalidade e taxa de mortalidade só serão possíveis um ou dois anos após o pico da pandemia , completou o órgão.

O vírus H1N1 matou ao menos 10.582 pessoas em todo o mundo desde seu aparecimento em abril, mas esses são apenas casos confirmados em laboratório. Testes são caros e muitos países pobres não conseguem investigar as causas de mortes, já que registros de vítimas por problemas respiratórios, como pneumonia, são comuns.

'Por vários motivos, esses números não dão uma dimensão real da mortalidade durante a pandemia, que é inquestionavelmente maior que o indicado por testes confirmados por laboratório', disse a OMS.

A gripe sazonal mata entre 250 mil e 500 mil pessoas todos os anos em todo o mundo, mas essa é uma estimativa derivada de modelos estatísticos.

Durante as epidemias de gripe sazonal, cerca de 90% das mortes são de idosos, 'que sempre sofrem de uma ou mais condições médicas crônicas', disse a agência.

'Comparada à gripe sazonal, o vírus H1N1 afeta um grupo muito mais jovem em todas as categorias - aqueles que são infectados com maior frequência, hospitalizados, que requerem tratamento intenso, e que estão morrendo', declarou a instituição. As informações são do G1.