Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Homem é condenado a 19 anos de prisão por esquartejar esposa na Inglaterra

Condenado teria pagado um amigo para se livrar do corpo e é acusado ainda de pegar o dinheiro da conta bancária da vítima

  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, O Povo
  • Rede Nordeste, O Povo

Publicado em 9 de abril de 2024 às 19:17

Réu teria se declarado culpado pelo assassinato
Réu teria se declarado culpado pelo assassinato Crédito: Nick Fletcher/Lincolnshire Police

Um homem foi condenado, na última semana, a 19 anos e 316 dias de prisão por matar e esquartejar a esposa na cidade de Lincoln, Inglaterra. O crime aconteceu em março do ano passado, quando o réu, Nicholas Metson, 28, teria assassinado a então esposa Holly Bramley, na época com 26 anos. Ela foi atingida com quatro facadas e esquartejada em 224 pedaços.

Segundo informações publicadas pelo jornal britânico Sky News, Metson guardou as partes desmembradas da esposa na cozinha por uma semana e depois pagou 50 libras esterlinas a um amigo para ajudá-lo a jogar os restos mortais da mulher em um rio.

Segundo informações divulgadas pelo Departamento de Polícia de Lincoln (Lincolnshire Police), o réu já teria se declarado culpado em 23 de fevereiro e foi sentenciado na última sexta-feira, 5.

Uma análise feita no celular do condenado revelou que, antes de cometer o crime, Metson teria feito pesquisas como “Deus perdoa assassinato”, “como se livrar de um corpo” e “quais benefícios posso obter se minha esposa morrer”.

Após a morte de Bramley, Metson ainda teria enviado mensagens aos amigos da esposa para fingir que ela ainda estava viva e transferiu dinheiro da conta bancária da vítima para a dele.

Na madrugada de 25 de março de 2023, o acusado foi flagrado por câmeras retirando um grande número de malas do seu apartamento no 14° andar do prédio onde morava com a esposa.

O julgamento

Na sentença, o juiz responsável pelo caso destacou Bramley como uma jovem muito amada por seus amigos e classificou Metson como “monstro do mal”. As informações são da imprensa local.

Durante o julgamento, a mãe de Bramley lamentou a morte da filha e disse que “seus últimos momentos cheios de dor nos assombrarão para sempre”.

O amigo de Metson, identificado como Joshua Hancock, 28, também foi levado a julgamento. A defesa de Hancock alegou que ele não sabia do crime cometido pelo colega de escola e ajudou a se livrar do material sem saber que eram os restos mortais de Bramley.

O réu foi condenado a três anos e três meses de prisão. Ainda durante a sessão, Hancock admitiu ter obstruído um legista.

Além do crime cometido contra Bramley, Hancock tem passagens na Polícia por tentativa de comunicação sexual com uma criança e crimes relacionados a drogas.