Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Médica diz que poderia ter feito algo por Michael Jackson se soubesse do uso de Propofol

Richelle Cooper chefiava a equipe que atendeu o cantor no Hospital da Universidade da Califórnia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 15:07

 - Atualizado há 2 anos

"Se soubesse da informação (de que Michael Jackson usou Propofol), poderia ter feito algo", disse Richelle Cooper, nesta segunda-feira, 3, no julgamento de Conrad Murray. A médica chefiava a equipe que atendeu o cantor no Hospital da Universidade da Califórnia, para onde ele foi levado em 25 de junho de 2009.De acordo com a testemunha, se soubesse do uso do Propofol teria adotado outra conduta na tentativa de salvar Jackson.Conrad Murray é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor. Esta segunda é o quinto dia do julgamento, em um tribunal de Los Angeles.Richelle Cooper foi a última testemunha a depor nessa sexta-feira, 30. Na sexta, ela afirmou que Murray não mencionou que o cantor havia tomado o forte anestésico Propofol. Foi por uma overdose dessa droga que Michael morreu.Também na sexta, 30, depuseram os paramédicos Richard Sennef e Martin Blount, que atenderam ao chamado ao 911 vindo da casa de Michael.Sennef afirmou que o cantor poderia estar vivo se o pedido de socorro tivesse acontecido assim que constatou que MJ passava mal.