Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Menina de 3 anos é diagnosticada com autismo e rara síndrome alimentar

Mãe e filha moram no País de Gales, Reino Unido

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 19 de março de 2024 às 11:47

Menina é diagnosticada com síndrome rara
Menina é diagnosticada com síndrome rara Crédito: Redes sociais

Uma mãe, de 25 anos, pediu ajuda para a filha de 3 anos, Wynter A'Hearne, que nasceu com uma condição rara. Além do autismo, a pequena também foi diagnosticada com um incomum distúrbio alimentar chamado de "síndrome de Pica".

O nome pode ser estranho, mas consiste em comer itens potencialmente perigosos, objetos e materiais não comestíveis. Segundo a revista Crescer, Stacey A'Hearne de 25 anos entendeu que a filha tinha hábitos diferentes, e a levou para ser acompanhada psicologicamente.

A mãe de Wynter já flagou a pequena comendo espuma do sofá, gesso das paredes, até a madeira de uma cadeira, além das madeiras da cama, molduras de fotos e o cobertor que dorme.

Com a síndrome rara, Stacey precisou mudar completamente a vida profissional, cuidando da filha em tempo integral no País de Gales, Reino Unido.

"Ela está literalmente comendo a casa inteira. Comprei um sofá novo e ela arrancou pedaços dele. Ela é muito exigente com a comida normal, mas ela senta e come uma esponja. Ela quebrou cerca de oito porta-retratos e tentou comer o vidro", disse.

A jovem também é mãe de outra criança de 1 ano, e precisa se dividir em duas para cuidar das meninas. Com a síndrome da maior, ela precisou reformular o dia a dia.

"Eu tenho um colar mastigável para ela, projetado especificamente para pessoas com pica, que ela pode mastigar diferentes texturas. Além disso, coisas como massas de formatos diferentes são algo que ela come – com as quais ela pode tocar ou brincar. Os médicos disseram que não há muito que possamos fazer", lamentou.