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21% dos consumidores foram vítimas de fraudes no Carnaval 2018

Pesquisa do SPC Brasil e CNDL apontam problemas na festa do ano passado

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2019 às 09:05

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Evandro Veiga/CORREIO

A aglomeração em lugares público durante o Carnaval pode favorecer a ação de criminosos, que aproveitam o momento para tirar vantagem. De acordo com levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em cada 10 entrevistados, dois (21%) foram vítimas de alguma fraude ou transtorno na festa de 2018.

Segundo a pesquisa, os principais contratempos foram a aquisição de produtos falsificados (7%), furto de pertences pessoais (6%), assalto (4%), perda de documentos pessoais (4%) e perda de cartões (3%).

Entre os entrevistados que foram roubados ou furtados, os principais itens foram celulares (78%) e dinheiro (65%). Há ainda pessoas que voltaram para casa sem os documentos (46%) e cartões de crédito ou débito (33%). 

Com os números altos de problemas no ano passado, 68% declararam ter medo de passar por algum tipo de violência ou golpes nos dias de folia, sobretudo as mulheres (72%) e os mais jovens (75%). Para os entrevistados, as principais consequências de quem é vítima desse tipo de ação são receber faturas de compras indevidas (73%), perder tempo ao regularizar a situação na polícia, bancos ou lojas (63%) e perda de dinheiro (62%).

“Ninguém está totalmente livre de passar por situações de golpe, furtos ou roubos, ainda mais durante eventos de massa como o carnaval. Ainda assim, é possível diminuir as chances de algo sair errado. As dicas mais básicas são andar apenas com cópias autenticadas dos documentos pessoais, evitar bolsas e mochilas e deixar o cartão de crédito ou débito sempre bem guardado, longe da vista de terceiros. Além disso, deixar anotado o número do serviço de atendimento da operadora do cartão facilita em casos de furtos, assim o bloqueio é solicitado o mais rápido possível”, orienta o superintendente de bureau de crédito do SPC Brasil, Nival Martins.