Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Ajudante de pedreiro confessa ter matado menina que saiu para ir à padaria

Ele tentou estuprar garota de 12 anos antes de enforcá-la, em Goiânia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2022 às 15:14

. Crédito: .

O ajudante de pedreiro Reidimar Silva confessou nesta terça-feira (29) que matou a menina Luana Marcelo Alves, de 12 anos, enforcada. Ele contou que convenceu a menina a entrar no carro dele contando que iria pagar um dinheiro que devia aos pais dela. Luana estava desaparecida desde que saiu para comprar pão e não voltou mais para casa, em Goiânia, no último domingo (27). O corpo dela foi achado hoje, enterrado no quintal da casa de Reidimar.

As câmeras das imagens de segurança mostraram Luana saindo da padaria com uma sacola na mão. Na rua de casa, o circuito de monitoramento não funciona mais. A menina não foi mais vista com vida. 

Segundo a delegada Caroline Borges Braga informou ao G1, o ajudante de pedreiro confessou também ter tentado estuprar Luana. 

Ele contou que na véspera do crime bebeu e usou cocaína e não conseguia dormir. Ele resolveu sair de carro, na manhã de domingo, quando viu Luana andando na rua. 

Reidimar levou Luana para casa dele, onde tentou estuprar a menina. Ele tem marcas de unhadas no rosto e nos braços, segundo a polícia, o que indicam que Luana resistiu. 

O homem diz que matou Luana enforcada e depois usou madeira e isopor para atear fogo ao corpo, que foi enterrado no quintal de casa. Ele usou cimento, o que dificultou o trabalho dos cães farejadores da polícia. 

Reidimar deve responder por estupro de vulnerável tentado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Somadas, as penas podem passar de 30 anos de prisão.