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Alexandre de Moraes será relator do caso sobre interferência de Bolsonaro na PF

Ministro do STF assumiu o lugar de Celso de Mello, que se aposentou no último dia 13 de outubro, após antecipar sua saída da Corte

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  • Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2020 às 20:58

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Rosinei Coutinho/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado nesta terça-feira (20) para assumir a relatoria do caso que investiga suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Polícia Federal (PF). O sorteio foi feito a pedido do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro.

Antes da aposentadoria de Celso de Mello, no último dia 13 de outubro, o relator do caso era ele. O ministro deixou a Corte após adiantar a sua aposentadoria em três semanas, pouco antes de ele ser obrigado a se aposentar por completar 75 anos.

Por meio de nota, o presidente do STF, ministro Luiz Fux , informou que atendeu ao pedido dos advogados de Moro "em função da celeridade inerente a um inquérito".

Na prática, a medida impede que Kassio Nunes , escolhido por Bolsonaro para o lugar de Celso de Mello, assuma a investigação caso seja aprovado na sabatina e preencha a vaga na corte. Kassio será sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta (21) e a votação no plenário deve começar logo em seguida.

A última movimentação dessa caso foi a decisão de Celso de Mello de ordenar que Bolsonaro preste depoimento presencialmente. O ex-decano manteve sua posição na sessão plenária de 8 de outubro, a última vez que esteve na Corte. O debate, porém, foi suspenso e não há data para ser retomado.