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Anvisa bloqueia uso da ferramenta de videoconferência Zoom

De acordo com a Agência, a plataforma de vídeo abre brechas para atuação de hackers

  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, O Povo
  • Rede Nordeste, O Povo

Publicado em 6 de abril de 2020 às 23:59

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) bloqueou o uso por seus funcionários da plataforma de videoconferência Zoom. O motivo foi a identificação de “possíveis falhas graves de segurança da ferramenta”, segundo justificou o órgão no início da tarde desta segunda-feira (6), por meio de nota. A ferramenta é utilizada para a realização de reuniões por vídeo.

Comunicado da Anvisa sobre a instabilidade do aplicativo Zoom (Foto: Reprodução)

De acordo com a Anvisa, sua área tecnologia da informação (TI) “participa de diversos sites especializados em segurança, com especialistas do mundo todo e de diversas especialidades, a fim de se manter atualizada sobre os principais acontecimentos da área de segurança e sobre os alertas de vulnerabilidade em ferramentas largamente utilizadas”.

Nesses ambientes, foram apontadas vulnerabilidades da plataforma de vídeo. Segundo a Anvisa, quando essas deficiências são exploradas por hackers, “permitem o acesso não autorizado à câmera e ao microfone, viabilizando o roubo das credenciais dos usuários e de informações trocadas nas reuniões”. Ainda de acordo com a Anvisa, a própria Zoom teria reconhecido os problemas.

Com medida adotada, a agência diz aguardar as correções do software para poder “reavaliar o seu posicionamento”. Entre os motivos, além das próprias falhas encontradas, está a existência de uma ferramenta desenvolvida pela Anvisa para essa mesma finalidade de videoconferência. O Povo

“Com o aumento de servidores em trabalho remoto, o nível de segurança da Anvisa teve de ser elevado ao nível máximo e a área de TI está monitorando os acessos remotos e aprimorando as ações de segurança, já que a Agência possui muitos dados restritos que são acessados por seus servidores”, informou o órgão.