Após assalto, presidente da Câmara de Vereadores pede mais policiamento

Por Luan Santos

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  • Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2018 às 15:42

- Atualizado há um ano

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O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates (DEM), pediu  aumento no número de policiais militares que atuam na segurança da Casa após o  assalto ocorrido nesta quarta-feira (29) no posto bancário do Santander que fica instalado no Centro de Cultura do legislativo. 

Segundo Prates, sete policiais militares trabalham, em regime de escala, na  segurança dos cinco prédios públicos da Câmara. Ele lembrou que, no ano passado,  o contingente foi reduzido de 16 para os sete autuais. 

"Quero apelar ao governo do estado para disponibilizar mais policiais. Nenhum  vereador aqui recebe segurança pessoal. O policiamento é para as pessoas que estão  nas galerias, que transitam entre os prédios da câmara, no Centro de Cultura",  enfatizou, durante sessão realizada nesta quarta. 

A afirmação do presidente veio após a cobrança do vereador Odiosvaldo Vigas  (PDT), gestor do Centro de Cultura, que pediu aumento do policiamento nos prédios  da Câmara. "Precisamos de mais policiais para proteger as pessoas e o patrimônio  público", disse. 

Prates disse que a Polícia Militar tem feito rondas na região com viaturas, o que é positivo para ele. Contudo, o aumento do contingente é necessário. "Queremos o aumento para 11 ou 12 policiais. Fazemos esse apelo para a segurança. Até porque, a agência que tem aqui não é só para vereador e servidor", pondera. 

Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) ressaltou que "a segurança interna, na Câmara de Vereadores, é obrigação de instituições municipais ou de segurança patrimonial". Disse ainda "que o caso ocorrido está sendo investigado com prioridade pela Polícia Civil".