Artigo: Mineração e a nova Bahia

Por João Leão, vice-governador e secretário estadual do Planejamento

  • D
  • Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2021 às 00:49

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Divulgação

Ah, Bahia! A nova Bahia. O trilho está pavimentado. A vocação para locomotiva já possuímos. Os bens minerais temos aos montes. E o entusiasmo, a vontade de trabalhar para desenvolver ainda mais este Estado, elevando-o ao protagonismo nacional no setor Mineral, vem de uma fonte inesgotável. 

Pronto! Toda essa equação, somada à essencialidade do segmento para a economia baiana e à descoberta de novas jazidas, no traçado da Ferrovia Oeste Leste (Fiol), são as molas propulsoras para chegarmos ao topo da produção mineral e dos seus impactos positivos na transformação socioeconômica do país.

Trocando em miúdos, a Bahia é o 3º maior produtor de bens minerais do país. Ano passado estávamos uma posição abaixo. Ou seja, subimos e vamos continuar subindo, ano após ano, até sermos a maior potência do setor no Brasil. Já deixamos Goiás para trás, falta Pará e Minas Gerais.

E os números confirmam a importância do segmento. Este ano, geramos 1,5 mil empregos formais e temos um saldo positivo de 13,2 mil vagas de trabalho geradas no estado. Além disso, no primeiro semestre de 2021, a Bahia comercializou R$ 4 bilhões de produção mineral, arrecadou R$ 71 milhões de Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) e R$ 122 milhões de ICMS. 

Isto é desenvolvimento, minha gente!

A produção mineral é reconhecidamente uma atividade econômica essencial e, por isso, mesmo com a pandemia, ela não foi interrompida em 2020. Neste período, tivemos a retomada da Atlantic Nickel, em Itagibá, o aumento da produção da Mineração Caraíba, em Jaguarari, da Yamana Gold, em Jacobina, e o início das operações da Bamin, em Caetité.

Com a Fiol e todo o trabalho de planejamento territorial, pesquisa e prospecção mineral e atração de novos investidores no setor, conduzido pelo Governo do Estado, por meio da Seplan, CBPM e SDE, temos a certeza que a Bahia deixará de ser vagão e se tornará locomotiva econômica do país. A meta? Aumentar em até 20% a arrecadação do Estado. E a Mineração, é claro, será vetor desta transformação.

Escutem, bonitões: o apito da locomotiva já começou a ecoar. Vamos em frente!

Este artigo integra o especial de Mineração é uma realização do jornal Correio com o patrocínio da Mineração Caraíba, BAMIN e Yamana Gold  e apoio institucional da CBPM, Secretaria de Desenvolvimento Econômico - SDE e WWI

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