Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bolsonaro sobre ONGs ambientais: 'Não consigo matar esse câncer'

Presidente reclamou de 'pancada o tempo todo' sobre a questão ambiental

  • D
  • Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2020 às 21:54

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/Facebook

Criticado pela política ambiental de sua gestão, o presidente Jair Bolsonaro chamou Organizações não Governamentais (ONGs) que atuam na área de "câncer". "Você sabe que as ONGs, em grande parte, não têm vez comigo. Eu boto para quebrar em cima desse pessoal lá, não consigo matar esse câncer, em grande parte, chamado ONG", disse o presidente durante transmissão semanal nas redes sociais.

Na live, Bolsonaro ironizou os questionamentos sobre os aumentos recordes das queimadas na região da Amazônia e do Pantanal desde o ano passado."O pessoal acha que está pegando fogo não sei onde e é só chegar lá e apagar, com um abafador, dar uma cuspida em cima da fogueira", disse.Ele também minimizou o monitoramento feito por satélite dos focos de incêndio e afirmou que até "fogueira de São João" é contabilizada.

O presidente reclamou que recebe "pancada o tempo todo" em cima do governo sobre a questão ambiental e disse que "canalhas" estão fazem campanha como se ele estivesse "colocando fogo na Amazônia". Bolsonaro também rejeitou a possibilidade de ampliar a demarcação de terras indígenas para chegar a 20% do território "Já imaginou? O País não aguenta. A gente acaba com o agronegócio nosso", declarou sobre o assunto.

Ele voltou a dizer que quer desenvolver economicamente a Amazônia e repetiu que está disposto a receber capital externo para concretizar o plano, mas frisou que, enquanto for presidente, é ele quem vai decidir quais países iriam injetar recursos. "Nós estamos fazendo o possível para integrar a Amazônia, mas não é fácil", afirmou.