Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Câmara Federal pede explicações sobre morte de jovem pela PM na Bahia

Comissão de Direitos Humanos recebeu denúncia de execução em Jequié

  • Foto do(a) author(a) Mario Bitencourt
  • Mario Bitencourt

Publicado em 13 de dezembro de 2018 às 03:30

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução

Wenes Rodrigues, 16 anos, teria sido morto pela PM; avó chegou a ser presa sem provas (Foto: Reprodução) A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados quer explicações da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) sobre a morte de Wenes Bonfim Rodrigues, 16 anos, em 21 de novembro em Jequié, Sudoeste do estado.

O adolescente que morava no bairro Colina morreu durante um suposto confronto com a Polícia Militar, que diz que ele estava armado e, segundo relato de um colega que foi baleado pela polícia na mesma ação, fazia parte do tráfico de drogas.

Para a família do garoto, no entanto, a morte foi um crime de execução, tendo em vista que o jovem não tem passagens pela polícia, não andava armado, não usava drogas e nem fazia parte do tráfico.

[[publicidade]]

O documento da CDHM, do último dia 7, afirma que a informação chegou até a Câmara por meio de denúncia anônima, a qual relata a situação narrada pelo CORREIO em reportagem publicada nesta quarta-feira (12).

O documento lembra também que três meses antes da morte de Wenes, a avó do garoto, Joselita Maria Bonfim Rodrigues, 60, foi presa de forma injusta, acusada de roubo por um policial militar de prenome Sandoval, não localizado pelo CORREIO.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Polícia Civil e a Corregedoria da PM investigam a morte de Wenes.

O documento da CDHM é um pedido formal de explicações pela comissão e a SSP-BA não é obrigada a responder, nem há prazo para isto.