Clássico das Cores, Bahia x Galícia não acontece pelo Baiano desde 1999

O último confronto foi no dia 21 de fevereiro de 1999; o Esquadrão goleou por 4x1

Publicado em 9 de fevereiro de 2014 às 09:52

- Atualizado há um ano

Tem nome de clássico e até alcunha própria, mas os últimos 15 anos foram de muito cinza e pouco colorido no Clássico das Cores, como um dia ficou conhecido o confronto entre Bahia e Galícia, que hoje marca a estreia tricolor no Campeonato Baiano, às 17h, na Fonte Nova.O último confronto foi no dia 21 de fevereiro de 1999, com Borges no gol do Galícia e Uéslei destaque no Bahia. Mas a tarde era de Dimba na antiga Fonte. Ele desencantou e marcou seus três primeiros gols pelo Esquadrão na goleada de 4x1. De pênalti, Edvan fez o gol do azulino e Uéslei deixou o dele. Naquele ano, o Galícia acabou rebaixado e deu  início ao hiato que se encerra hoje.A última vez que Bahia e Galícia se enfrentaram pelo Baiano foi em fevereiro de 1999. Uéslei fez um gol na goleada de 4x1 na velha Fonte Nova (Foto: Manu Dias/Arquivo Correio)O tricolor começa o estadual pressionado. Eliminado da Copa do Nordeste na primeira fase, o técnico Marquinhos Santos tenta ajustar o time em meio à carência de centroavante e ao constante atraso salarial - jogadores ainda não receberam dezembro, 13º nem janeiro.A única mudança na escalação é a volta de Fahel. Rafael Miranda fica no banco. No Galícia, o estreante é o técnico Ricardo Silva, campeão pelo Vitória em 2010. “Vou treinar um clube grande, que já foi campeão baiano. Temos que fazer o melhor e esquecer o passado”, disse.

Souza encaminha acerto para rescindir, e Sebá não vem maisA busca por um camisa 9 continua. Ontem, expirou o prazo dado pela diretoria do Bahia para o atacante chileno Sabástian Pinto desembarcar em Salvador. Como ele ainda não acertou a rescisão com o Bursaspor, da Turquia, o tricolor vai em busca de outro nome no mercado. Mas a novidade é no sentido contrário. O atacante Souza chegou a um acerto para rescindir o contrato que vai até dezembro e deve deixar o Bahia nos próximos dias - falta assinar a rescisão. O acerto segue o molde usado com Kléberson, que teria R$ 1,8 milhão a receber até dezembro e fez um acordo de 26 parcelas de R$ 50 mil, abrindo mão de R$ 500 mil. Os valores de Souza ainda não foram revelados. Ele ganha R$ 180 mil por mês.