Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2018 às 23:55
- Atualizado há 2 anos
Neste domingo (09), o presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou a escolha do advogado Ricardo Salles para ser ministro do Meio Ambiente através de publicação em sua conta oficial no Twitter. Com isso, a equipe que ficará à frente do Poder Executivo a partir de 2019 está completa.>
Mas entre tanto vai e vem de gente, confirma e desconfirma nome, extingue, funde ou mantém ministério, quem lembra nome de tanto ministro?>
Confira a lista completa dos titulares dos 22 ministérios de Bolsonaro:>
Meio Ambiente Após ser eleito, Bolsonaro cogitou extinguir a Pasta. Filiado ao partido Novo, Ricardo de Aquino Salles lidera o movimento Endireita Brasil e foi secretário estadual do Meio Ambiente em São Paulo na gestão de Geraldo Alckmin (PSDB). Neste ano, candidatou-se a deputado federal, porém, não conseguiu ser eleito. Ricardo de Aquino Salles será ministro do Meio Ambiente Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos A pastora e advogada Damares Alves foi confirmada na chefia do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. O anúncio foi feito pelo ministro extraordinário e coordenador da equipe de transição do governo, Onyx Lorenzoni, na quinta-feira, 6/12. A pasta, ainda segundo o ministro, deve ficar responsável pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Damares Alves vai ser ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos O convite de Bolsonaro à pastora, na semana passada, provocou atrito com a bancada evangélica. Damares foi assessora do senador Magno Malta (PSC-ES), que não conseguiu se reeleger e não foi chamado para compor o primeiro escalão do novo governo. Nesta quarta-feira, 5, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse que as portas "estão abertas" para Malta, mas que não seria "adequado" colocá-lo à frente de um ministério.>
Desenvolvimento Regional Também anunciado pelo Twitter, Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto assumirá a pasta que deve contemplar as atuais Cidades e Integração Nacional. Canuto é secretário-executivo do Ministério da Integração e servidor efetivo do Ministério do Planejamento. Gustavo Canuto e Bolsonaro (Foto: Governo de Transição/Divulgação) Canuto é formado em Engenharia de Computação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).>
Nos últimos dois anos, foi chefe de gabinete do Ministro da Integração Nacional. Também já assumiu compromissos de trabalho nas Secretarias de Aviação Civil e Geral da Presidência da República, além da Agência Nacional de Aviação Civil, segundo seu perfil na página do Ministério da Integração.>
Turismo O deputado Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil, anunciou durante coletiva na quarta-feira, 28/11, o deputado federal Marcelo Álvaro Antonio, do PSL mineiro, como o novo ministro do Turismo. Marcelo Álvaro Antonio Esse é o segundo nome do partido do futuro presidente Jair Bolsonaro que é confirmado para uma pasta. Gustavo Bebianno, ex-presidente do partido, será ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República.>
Marcelo foi reeleito para o cargo de deputado federal na eleição deste ano. Ele está na Câmara desde 2014, onde integrou as comissões de Minas e Energia, Finanças e Tributação, Viação e Transportes, além de comissões externas sobre o Zika vírus e a situação hídrica dos municípios de Minas Gerais.>
Ele foi eleito vereador por Belo Horizonte em 2012. O futuro ministro não completou a graduação em Engenharia Civil pela UniBH.>
Infraestrutura A nova pasta vai abranger os setores de transporte aéreo, terrestre e aquaviário. O futuro titular, apontado por Jair Bolsonaro pelo Twitter, foi Tarcísio Gomes de Freitas para o Ministério da Infraestrutura. Tarcísio Gomes de Freitas Tarcísio Gomes de Freitas foi nomeado diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura Transporte (DNIT) em meados de 2011, após a "faxina ética" determinada pela então presidente Dilma Rousseff no órgão, que passava por uma crise provocada por denúncias de corrupção.>
Gomes de Freitas iniciou a carreira no Exército, mas acabou ingressando, por concurso, no quadro de auditores da Controladoria-Geral da União (CGU). É formado em Engenharia Civil pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e atuou como engenheiro da Companhia de Engenharia Brasileira na Missão de Paz no Haiti.>
Ele entrou no DNIT como braço-direito do então diretor-geral Jorge Ernesto Pinto Fraxe, general do Exército, formado engenheiro na Academia Militar de Agulhas Negras. O general ocupou diversos postos na área de engenharia, em várias regiões do país, sempre como comandante de destacamentos de engenharia de construção. Gomes de Freitas substituiu o general em setembro de 2011, depois que ele voluntariamente se demitiu.>
Secretaria de Governo "Gostaria de comunicar a indicação do General-de-Divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz para a Secretaria de Governo", escreveu Bolsonaro em seu perfil no Twitter. Carlos Alberto dos Santos Cruz Cruz é o quarto militar indicado pelo presidente eleito para a composição de seu ministério. Além dele, vieram os generais e , bem com o .>
O general Cruz foi comandante das forças da ONU no Haiti e no Congo e chefiou, por cerca de um ano, a Secretaria Nacional de Segurança Pública no governo do presidente Michel Temer.>
Saúde O anúncio do deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para novo ministro da Saúde foi feito pelo Twitter de Bolsonaro, depois de encontro com representantes das Santas Casas e deputados da Frente Parlamentar de Saúde. Luiz Henrique Mandetta O futuro ministro é ex-secretário de Saúde de Campo Grande. Ele está no segundo mandato de deputado federal e neste ano não foi candidato nas eleições.>
O nome já vinha circulando entre os especulados para a pasta. Bolsonaro mesmo declarou no dia 13 que Mandetta era um dos seus intelocutores na área e poderia ser ministro.>
O deputado é investigado por suspeita de fraude em licitação, tráfico de influência e caixa 2 no contrato para implementação de um sistema informatizado na área da saúde de Campo Grande. Por conta de uma ação civil pública no caso, ele chegou a ter bens bloqueados. Na ocasião, Mandetta negou as irregularidades.>
O sistema Gerenciamento de Informações Integradas da Saúde (Gisa) custou quase R$ 10 milhões, em recursos federais e municipais, para ser adquirido pela secretaria de Campo Grande. Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) indicou que houve prejuízo de cerca de R$ 6 milhões em pagamentos feitos por serviços não executados.>
Economia Agregou Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Será comandado por Paulo Guedes. A estrutura da nova pasta - resultado da fusão dos ministérios da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior - prevê a criação de seis secretarias. Paulo Guedes Elas estão sendo estruturadas conforme os objetivos do futuro governo: privatizar, fazer o ajuste fiscal, avançar nas reformas microeconômicas, intensificar o comércio exterior e buscar a inovação tecnológica nas empresas e no próprio governo.>
Na estrutura em discussão, o superministério poderá agregar áreas que estão com outras pastas. Por exemplo, a defesa da concorrência, hoje no Ministério da Justiça, e a estrutura que administra o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), hoje no Ministério do Trabalho.>
Guedes está sendo investigado pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) por conta de um investimento que deu prejuízo ao fundo de pensão dos funcionários da Caixa, a Funcef.>
Guedes já era investigado em outro procedimento investigatório criminal por suspeita de ter cometido os crimes de gestão fraudulenta e temerária à frente de outro fundo de investimento (FIP), o BR Educacional.>
Secretaria-Geral da Presidência da República Ficará com Programa de Parcerias e Investimentos e com a Secom. O ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, confirmou o nome do advogado Gustavo Bebianno como ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. Segundo Onyx, ele é um “homem preparado e da absoluta confiança” do presidente eleito Jair Bolsonaro. Gustavo Bebianno Bebianno agradeceu a indicação e adiantou que a principal atividade de sua pasta será a modernização e a desburocratização do Estado. “Será o governo olhando para sua atividade de servir a população”, afirmou em coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde a equipe de transição do governo está instalada.>
Relações Exteriores Jair Bolsonaro (PSL), através de seu perfil no Twitter, confirmou a indicação do embaixador Ernesto Araújo para o ministério das Relações Exteriores. Bolsonaro e Ernesto Araújo (Foto: Alvaro Costa/tv globo) "A política externa brasileira deve ser parte do momento de regeneração que o Brasil vive hoje. Informo a todos a indicação do Embaixador Ernesto Araújo, diplomata há 29 anos e um brilhante intelectual, ao cargo de Ministro das Relações Exteriores".>
Araújo é diretor do Departamento dos Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty. Ele concorria ao cargo com outros nomes, entre eles, Marcos Galvão, atual secretário-geral das Relações Exteriores. Durante a campanha, o diplomata criou um blog defendendo as ideias do então candidato do PSL.>
Defesa Mais um confirmado via Twitter: o general de Exército Fernando Azevedo e Silva para o cargo de ministro da Defesa. A pasta seria ocupada, inicialmente, pelo general Augusto Heleno. No entanto, Bolsonaro confirmou o nome de Augusto Heleno para o Gabinete de Segurança Institucional. Fernando Azevedo e Silva (Foto: reprodução/Youtube) Azevedo e Silva foi chefe do Estado Maior do Exército e comandante da Brigada Paraquedista antes de ir para a reserva.>
Agricultura A deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), 64 anos, foi anunciada por Jair Bolsonaro em sua rede social para o Ministério da Agricultura. A confirmação já havia sido feita também pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). Tereza Cristina Durante encontro com Jair Bolsonaro, a bancada ruralista indicou Tereza Cristina para ser a ministra da Agricultura. A indicação foi feita por um grupo de 20 integrantes da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), em reunião no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde funciona o gabinete de transição de governo. A bancada ruralista no Congresso Nacional reúne aproximadamente 260 parlamentares.>
Engenheira agrônoma e empresária, Tereza Cristina é presidente da FPA e tem uma longa trajetória no setor. Ela foi secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul durante o governo de André Puccinelli (MDB).>
Neste ano, Tereza Cristina foi uma das lideranças que defenderam a aprovação do Projeto de Lei 6.299, que flexibiliza as regras para fiscalização e aplicação de agrotóxicos no país.>
Durante a campanha e depois de eleito, Bolsonaro chegou a anunciar a fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, mas depois voltou atrás.>
Gabinete de Segurança Institucional (GSI) O general da reserva Augusto Heleno Ribeiro confirmou nesta quarta-feira, 7, que assumirá a chefia do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. "Eu vou para o GSI", disse Heleno, acrescentando que "é isso que ele (o presidente eleito, Jair Bolsonaro) quer". A decisão de ficar à frente do GSI e não mais do Ministério da Defesa, como inicialmente previsto, foi antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Augusto Heleno Ribeiro (Foto: Luiz Hidalgo/AFP) Bolsonaro deixou para o próprio general a escolha de qual pasta comandar. As declarações de Heleno nesta manhã foram dadas ao deixar o Comando da Aeronáutica, onde estava reunido com Bolsonaro e outros integrantes do futuro governo em café da manhã.>
Casa Civil Onyx Lorenzoni (DEM-RS), atual ministro extraordinário /coordenador da equipe de transição, foi confirmado para assumir a Casa Civil no governo Bolsonaro. Onyx Lorenzoni Em entrevista à Rádio Gaúcha, em maio de 2017, Lorenzoni admitiu ter recebido R$ 100.000 ilegalmente da empresa de alimentos JBS na campanha eleitoral de 2014, quando foi eleito para cumprir o seu quarto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. Na ocasião, ele afirmou que o valor era para ajudá-lo a pagar dívidas contraídas durante o pleito. “Final da campanha, reta final, a gente cheio de dívidas com fornecedores, pessoas, eu usei o dinheiro. E a legislação brasileira não permite fazer a internalização desse recurso”, afirmou. Ele ainda pediu desculpas ao seus eleitores e assumiria seus erros perante o Ministério Público e o Judiciário. "Vou falar a verdade, mesmo que essa seja verdade seja dura contra mim”.>
Ciência e Tecnologia “Comunico que o Tenente-Coronel e Astronauta Marcos Pontes, engenheiro formado no ITA, será indicado para o Ministério da Ciência e Tecnologia.”, escreveu Bolsonaro no Twitter. Marcos Pontes Marcos Pontes ficou conhecido como o primeiro e único astronauta brasileiro a ir para o espaço. Durante 40 anos de carreira, Pontes foi aviador, piloto de caça e seguiu carreira militar, chegando ao posto de tenente-coronel.>
Justiça e Segurança Pública É uma fusão das estruturas da Justiça, Segurança Pública, Transparência e o Coaf. O juiz federal Sérgio Moro aceitou o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para chefiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Sérgio Moro (Foto: AFP) Após o encontro, Moro divulgou nota dizendo que aceitou "honrado" o convite. Moro disse, ainda, que aceitava o cargo com "certo pesar" pois terá que abandonar a carreira de juiz após 22 anos de magistratura.>
"No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão", escreveu Moro.>
Educação O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou, pelo Twitter, o professor e filósofo Ricardo Vélez Rodríguez como futuro ministro da Educação. Ricardo Vélez Rodríguez (Foto: TV Mec/Reprodução) Nascido na Colômbia e naturalizado brasileiro em 1997, o futuro ministro é autor de mais de 30 obras e atualmente é professor emérito da Escola de Comando do Estado Maior do Exército.>
Rodríguez é mestre em pensamento brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); doutor em pensamento luso-brasileiro pela Universidade Gama Filho; e pós-doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron.>
Minas e Energia O presidente eleito anunciou, também pelo Twitter, o nome do seu futuro ministro de Minas e Energia. O escolhido foi o almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite. Bolsonaro e Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior Atualmente, o almirante de esquadra é diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha. Nascido no Rio de Janeiro, Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior começou a sua carreira na Marinha em 1973, passando pelo comando e pela chefia da Esquadra. Assumiu o cargo de chefe de gabinete do Comando da Marinha e comandante da Força de Submarinos Brasileira.>
No exterior, o almirante atuou como observador militar das forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina. Em sua formação, é pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília e fez um MBA em Gestão Pública na Fundação Getúlio Vargas (FGV).>
Cidadania O presidente eleito escolheu o deputado Osmar Terra (MDB-RS) par ao Ministério da Cidadania. Terra já comandou a pasta de Desenvolvimento Social na gestão do presidente Michel Temer. Osmar Terra O ministério vai abrigar as atuais pastas: Desenvovimento Social, Esportes, Cultura e parte da Senad (Secretaria Nacional de Políticas Sobre as Drogas) e também cuidará do Bolsa Família.>
Banco Central O economista Roberto Campos Neto, executivo do banco Santander, foi indicado para comandar o Banco Central e teve seu nome divulgado pela equipe de transição do governo eleito.>
O indicado, conforme diz seu nome, é neto do economista Roberto Campos, expoente do pensamento liberal e defensor do Estado mínimo, tendo ocupado, entre outros cargos, o Ministério do Planejamento e Coordenação Econômica na época da ditadura militar, durante o governo Castelo Branco.>
O analista, que tem 49 anos, é formado em Economia pela Universidade da Califórnia, com especialização em Economia com ênfase em Finanças, pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles.>
De 2000 a 2003, Campos Neto, segundo o perfil que consta no site do Santander, trabalhou como Chefe da área de Renda Fixa Internacional no Santander Brasil.>
Em 2004, ocupou a posição de Gerente de Carteiras na Claritas. Ingressou no Santander Brasil em 2005 como Operador e em 2006 foi Chefe do Setor de Trading. Em 2010, passou a ser responsável pela área de Proprietária de Tesouraria e Formador de Mercado Regional & Internacional.>
Perderá o status de ministério.>
AGU e Transparência O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou o nome do advogado André Luiz de Almeida Mendonça para a Advocacia-Geral da União (AGU) via Twitter. Na rede social, Bolsonaro se referiu ao novo ministro como “Mendonção” e o descreveu como sendo "advogado com ampla vivência e experiência no setor".>
Mendonça atuou em áreas de transparência e combate à corrupção em parceria com a Controladoria-Geral da União.>
Com pós-graduação em Governança Global, Mendonça é advogado da União desde 2000 e foi procurador seccional da União em Londrina. Ele também coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.>
CGU O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou que Wagner Rosário será o ministro da Controladoria-Geral da União em seu governo. Wagner Rosário Bolsonaro confirmou o nome do ministro por meio de sua conta no Twitter. O presidente e Rosário tinham um encontro marcado na base aérea da capital federal.>
Rosário é o atual ministro da Transparência e CGU e permanecerá no cargo. Criada em 2003, atualmente a CGU tem status de ministério e responde por ações de controle interno do governo, a fim de prevenir e combater corrupção, incentivar a transparência na gestão e defender o patrimônio público.>
Wagner Rosário, que é natural de Juiz de Fora (MG), é auditor Federal de Finanças e Controle desde 2009. Ele também já trabalhou como oficial do Exército.>
O ministro tem graduação em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras (Aman) e mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha.>