CORREIO investe e alcança liderança na internet

Diretor de redação do jornal abriu debate sobre uso da internet na geração de novos negócios

  • Foto do(a) author(a) Daniela Leone
  • Daniela Leone

Publicado em 13 de outubro de 2013 às 18:16

- Atualizado há um ano

O diretor de redação do CORREIO, Sergio Costa, abriu o debate que tratou das inúmeras possibilidades de geração de negócios na internet e falou sobre a rapidez das transformações do CORREIO desde o início do Fórum Agenda Bahia. “É muito bom estar aqui pela quarta vez. Quando o Agenda Bahia começou, o CORREIO ainda nem era líder de mercado. Agora, já tem mais de 50% da circulação de seu principal concorrente”, pontuou.Gabriel Borges: "A indústria automotiva enxerga a força da internet na venda de carros" (Foto: Evandro Veiga/CORREIO) A liderança do CORREIO se estende também na internet e nas redes sociais. O site CORREIO aumentou em mais de 25 milhões o número de visitas e tornou-se líder também em número de acessos nos últimos cinco anos. Das 400 mil páginas visualizadas, em média, quando foi lançado o projeto de reformulação do jornal, o site tem hoje em torno de 27 milhões de pageviews diretas no site.

Nas redes sociais, o número de leitores já passa dos 180 mil, no Twitter, Facebook e Instagram. O debate sobre negócios na internet discutiu ainda a necessidade de as empresas acompanharem as opiniões postadas pelos internautas. Por isso, o Correio24horas se prepara para uma fase ainda mais multimídia e social.

Serviços online

Oportunidade é o que não falta na internet. O sócio-diretor da Ampfy, agência especializada em mídia sociais, Gabriel Borges, chamou a atenção da plateia, na Arena Fonte Nova, para um público ainda pouco explorado. “Geralmente, as pessoas pensam no consumidor final. Mas é possível criar aplicativos para telefones ou tablets visando a prestação de serviço”, revela.

O executivo citou como exemplo a dificuldade de comunicação do turista estrangeiro que chega no Brasil. Como é impossível qualificar todos os brasileiros em um tempo tão curto, Gabriel Borges sugeriu desenvolver aplicativos simples de tradução simultânea. “Poderia ser usado na rua, por qualquer brasileiro, para tirar dúvidas dos turistas. Bastava ter um celular”, explica.

Borges lembra que a indústria do turismo é mais percepção do que realidade. E causar uma boa impressão ao turista é fundamental. Responsável por campanhas de grandes empresas, Borges afirma que não adianta querer usar as mídias sociais para vender por vender. É preciso criar uma experiência como consumidor. Borges aconselha estimular o contínuo compartilhamento de uma determinada experiência.

“Senão, a gente vai viver de pessoas que estão aterrorizadas com depoimentos negativos que aparecem em algumas fontes de informação”.

[[saiba_mais]]