Cristiane reconhece falhas da Seleção: 'Gol bobo, sem desculpa'

Brasil saiu reclamando de pênalti não marcado nos acréscimos

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  • Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2019 às 15:18

- Atualizado há um ano

. Crédito: Gerard Julien / AFP

Artilheira da seleção brasileira na Copa do Mundo, a atacante Cristiane afirmou que a equipe "desligou" durante a partida contra a Austrália, em que abriu dois gols de vantagem e tomou a virada por 3x2, nesta quinta-feira (13), pela segunda rodada do Mundial, em Montpellier, na França.

O Brasil foi para o intervalo ganhando por 2x1. O técnico Vadão teve que voltar para a etapa final sem a volante Formiga e a meia Marta – segundo ele, ambas trocas forçadas. “A gente deu uma perdida quando trocou as meninas. Desligamos, começamos a recuar muito e elas começaram a botar a bola na área. A gente deu uma desligada mesmo, coisa que não pode acontecer num jogo tão importante como esse”, disse a atacante.

“Foi gol bobo, sem desculpa. Mérito do nosso adversário que pegou a gente dormindo, mas não podemos tomar gol assim. Tinha que ter mantido do jeito que estava, proteger a defesa e sair no contra-ataque. Não conseguimos mais fazer isso”, completou a camisa 11.

Cristiane foi a autora do segundo gol da Seleção no primeiro tempo. Foi o quarto gol da atacante na Copa do Mundo – ela marcou os três da vitória sobre a Jamaica por 3x0, na estreia. O outro gol diante da Austrália foi de Marta, de pênalti.

O Brasil saiu de campo reclamando muito de um suposto pênalti cometido em Andressa Alves já nos acréscimos. A árbitra não apitou a falta e não checou o lance com o assistente de vídeo. Ela havia usado o recurso para validar o terceiro gol da Austrália, em que houve suspeita de impedimento.

“Eu gostaria de ver no vídeo. Na minha opinião merecia no mínimo a consulta, porque no lance anterior, de impedimento, ela consultou e validou o gol que a princípio tinha sido anulado”, explicou o técnico Vadão.

O treinador concorda que as trocas desestabilizaram a equipe: “Fizemos um primeiro tempo brilhante, mas tivemos que fazer duas substituições forçadas no intervalo. As saídas de Marta e Formiga mexeu na estrutura da equipe”.

“Não vi o adversário criando situação de gol ou nos acurralando. Foram gols em bolas acidentais. Não vi nenhuma superioridade (da Austrália). Futebol é isso: tem jogadas construídas e às vezes jogadas acidentais”, finalizou o técnico.

Artilheira da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, a atacante Cristiane reconheceu que a equipe ‘desligou’ e tomou a virada em 3x2 para a Austrália, pela segunda rodada do Mundial.

O Brasil foi para o intervalo ganhando por 2x1. O técnico Vadão teve que voltar para a etapa final sem a volante Formiga e a meia Marta – segundo ele, ambas trocas forçadas.

“A gente deu uma perdida quando trocou as meninas. Desligamos, começamos a recuar muito e elas começaram a botar a bola na área. A gente deu uma ‘desligada’ mesmo, coisa que não pode acontecer num jogo tão importante como esse”, disse a atacante.

“Foi gol bobo, sem desculpa. Mérito do nosso adversário que pegou a gente dormindo, mas não podemos tomar gol assim. Tinha que ter mantido do jeito que estava, proteger a defesa e sair no contra-ataque. Não conseguimos mais fazer isso”, completou.

Cristiane foi a autora do segundo gol da Seleção no primeiro tempo. Esse foi o quarto gol da atacante na Copa do Mundo – ela havia marcado três na vitória na estreia por 3x0. O outro gol foi de Marta, de pênalti.

A Seleção saiu de campo reclamando muito de um pênalti cometido em Andressa Alves já nos acréscimos. A árbitra não apitou a falta e não checou o lance no assistente de vídeo. Ela havia usado o recurso para validar o terceiro gol da Austrália, em que houve suspeita de impedimento.

“Eu gostaria de ver no vídeo. Na minha opinião merecia no mínimo a consulta, porque no lance anterior, de impedimento, ela consultou e validou o gol que a princípio tinha sido anulado”, disse o técnico Vadão.

O treinador concorda que as trocas desestabilizaram a equipe: “Fizemos um primeiro tempo brilhante, mas tivemos que fazer duas substituições forçadas no intervalo. As saídas de Marta e Formiga mexeram na estrutura da equipe”.

“Não vi o adversário criando situação de gol ou nos encurralando. Foram gols em bolas acidentais. Não vi nenhuma superioridade (da Austrália). Futebol é isso: tem jogadas construídas e às vezes jogadas acidentais”, finalizou o técnico.