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Doze sucatas de barcos são retiradas de praias de Salvador

Restos de embarcações foram removidos das praias de São Tomé de Paripe, Tubarão, Itacaranha e Ondina

  • D
  • Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2019 às 10:43

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Divulgação/Secom

Doze restos de barcos abandonados em praias de Salvador foram removidos pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) - cinco deles apreendidos pelas equipes do órgão e sete retirados pelos proprietários, após serem notificados. Ao todo, foram emitidas 14 notificações durante a operação Cidade Dez, Sucata Zero, que ocorreu nas praias de São Tomé de Paripe, Tubarão, Itacaranha e Ondina.

Esse ano, incluindo barcos e automóveis sucateados, já foram removidas 131 sucatas em toda a cidade, entre as quais 72 foram apreendidas e 59 retiradas pelos próprios donos. Desde o início do ano, já foram emitidas 151 notificações. 

Quem tiver objetos apreendidos pode retirá-los mediante a apresentação de documentos de identificação do proprietário e do bem. O prazo para a reivindicação é de até 60 dias, pagando multa no valor que varia entre R$ 855,77 e R$ 1,1 mil.

“Estamos concentrando uma energia maior para a realização dessas operações envolvendo sucatas de barcos com o objetivo de manter a limpeza das praias, gerando conforto visual e um ambiente saudável para a população”, explicou o titular da Semop, Felipe Lucas.

Parte do material recolhido segue para o Setor de Guarda de Bens Apreendidos (Segub), situado na Avenida San Martim (ao lado do Colégio Luiz Eduardo Magalhães), e o que não pode ser reaproveitado é descartado pela Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb). 

Ano passado, a Semop, por meio do Setor de Proteção da Estética da Cidade (Sepec), removeu 1.106 sucatas das ruas, superando a meta estabelecida de mil remoções. Desse total, 533 foram retiradas dos espaços públicos pelos próprios donos, após receberem notificações, e 573 foram apreendidas pelo órgão.

De janeiro a dezembro, foram expedidas 1.136 notificações. Os veículos e embarcações sucateados, além de outros objetos apreendidos, colocavam em risco a saúde da população, pois acumulavam lixo e água, causando doenças.