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Beto Jamaica e Compadre Washington lembraram os sucessos
Vinicius Nascimento
Publicado em 23 de abril de 2019 às 23:33
- Atualizado há um ano
Após o Baba das Antigas - Ba-Vi festivo com ex-jogadores em homenagem aos 40 anos do CORREIO - ainda deu tempo da galera curtir o show do É o Tchan na Fonte Nova. Beto Jamaica e Compadre Washington correram do gramado direto para o pranchão que ficou atrás do gol do Dique e fizeram a festa, completando a noite de animação e nostalgia.
A estudante Letícia Rocha, 14 anos, não queria nem saber do resultado e caiu na quebradeira do Tchan, que fez jus ao nome do evento e puxou varias músicas das antigas.
Se em campo Compadre Washington fez a famosa cera em várias oportunidades, em cima do palco chamou a responsabilidade e não deixou o ritmo cair do início ao fim.
Mesmo derrotado em campo, o tricolor Beto Jamaica acompanhou a pegada e ajudou a fazer a festa. Bom para o grupo de amigos e torcedores composto por Uéslei Brito, Augusto Sant’Ana, Henrique Cruz e Romualdo Alves. Dois são Bahia e dois são Vitória, fato que passa longe de impedir a coexistência do quarteto no estádio, o que é proibido nos clássicos oficiais.
De bigodinho fininho e cabelinho na régua, o barbeiro Uéslei aprovou o evento e disse que só não ficou até o final da festa porque um dos amigos tinha prova para fazer hoje. “Não ficamos até o fim, mas valeu a pena demais. Foi tudo suave”, contou.
Quem ficou até o fim foi a jovem Maria Clara, 17, adepta da filosofia de só sair na lama. Acompanhada dos pais, ela se definiu como uma soma dos dois: o pai José Santos, 48, é apaixonado pelo Vitória, e a mãe Clara Santos, 47, ama o É o Tchan. “Juntando os três deu o Baba das Antigas”, contou Maria, aos risos.