Estruturas da Ponte Salvador-Itaparica podem ser feitas na Enseada

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Publicado em 18 de março de 2019 às 06:38

- Atualizado há um ano

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A estrutura da ponte A despeito da elevada desconfiança em relação à implantação do projeto, o governo baiano segue firme com os planos de construção da Ponte Salvador-Itaparica. O próximo passo do cronograma é o lançamento do edital da obra, mas o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão, já discute com representantes da iniciativa privada sobre locais para a construção das vigas de sustentação do empreendimento. Diz que procurou o Estaleiro Enseada, como primeira opção, e estuda o Estaleiro São Roque, da Petrobras, localizado na outra margem do rio Baetantã, como plano B. “Seria positivo até para movimentar o estaleiro (Enseada)”, explica Leão. Segundo ele, a construção tem potencial para gerar mil empregos diretos durante o processo de construção da vigas, que seriam transportadas para o local onde a ponte será implantada através de balsas. Reservadamente, representantes do Enseada confirmam ter conversado com empresários chineses sobre o assunto, mas as tratativas foram colocadas em compasso de espera pelos chineses até o lançamento do edital. Segundo Leão, apareceram empresas de dez países, incluindo o Brasil, interessadas na ponte. 

A altura mudou Uma informação que deixou preocupados tanto representantes da Enseada, quanto todo mundo que depende da navegação pela Baía de Todos os Santos, foi a informação de que a altura máxima da Ponte Salvador-Itaparica foi reduzida em 40 metros (m), de 125m para 85m. O temor quase generalizado é que a redução de altura impeça o acesso de embarcações ou outras estruturas náuticas . Em palestra para representantes e empresários do setor portuário, o assessor especial da SDE, Paulo Henrique de Almeida, garantiu que o risco não existe. E ainda explicou que a redução na altura barateia o projeto da ponte em quase R$ 2 bilhões.

Fafen Apesar da movimentação no meio político para tentar convencer a Petrobras a manter a Fafen em funcionamento, na iniciativa privada já se buscam alternativas para os produtos fornecidos pela unidade. A unidade funciona hoje por força de liminar e ninguém com juízo vai basear o seu planejamento numa decisão judicial que pode cair a qualquer momento. 

Commodities O Fundo Comum de Commodities (CFC) da ONU lançou uma chamada para projetos empresariais voltados para a pesquisa e o desenvolvimento de commodities. As inscrições estão abertas até 15 de abril. O Conselho Consultivo do CFC, será presidido durante os próximos dois anos pelo empresário baiano Wilson Andrade. Mais informações em: www.common-fund.org.

Alta nas vendas O Grupo Fragnani, que tem uma fábrica de pisos e revestimentos em Dias Dávila, contabilizou um aumento de 30% nas vendas durante a Expo Revestir, maior feira do mercado de revestimento da América Latina, a Expo Revestir 2019, em São Paulo.