Hack at Schools realiza edição em escola de Vitória da Conquista

Veja os projetos que ficaram em 1º, 2º e 3º lugares

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  • Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2022 às 17:08

- Atualizado há um ano

. Crédito: Divulgação

Uma nova edição da maratona educativa Hack@Schools aconteceu nos dias 3,4 e 5 de junho no Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC), em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. 

O CJCC foi escolhido para sediar este evento por ser uma escola pública da rede estadual que desenvolve um trabalho inovador e criativo com estudantes do ensino médio, valorizando a iniciação científica e a autonomia dos alunos

O primeiro lugar da edição foi da equipe Interdimensional. Formada pelo professor Renato Lima Pereira e os alunos Ângelo Gabriel Amorim Oliveira, Daniel da Silva Pimentel, Gabriel Sousa Alves e Luan Henrique Sousa Viana, a equipe cumpriu o desafio Espaço, criando uma base lunar para servir de apoio para enviar um foguete até Marte. Esse foguete seria nuclear, que além de ser mais rápido gastaria menos combusítvel. Ao chegar em marte, o foguete libera dois robôs: um de escavação e outro de coleta, enviando esse material para a Terra pelo mesmo foguete. Equipe Vênus (Divulgação) A equipe Vênus ficou em segundo lugar. Formada pelo professor Renato Lima Pereira e os alunos Alisson Ribeiro Santos, Amábille Carvalho de Souza e Maria Eduarda Souza Xavier, a equipe cumpriu o desafio Terra. O projeto apresentado era para aproveitar a energia que é perdida durante o processo de frenagem do carro, instalando um sistema acoplado nas rodas, com baterias que armazenam essa energia. Ao encher a bateria, as pessoas levam ao posto e trocam essas baterias cheias por créditos. Essa energia armazenada que seria perdida, pode ser usada para vários fins, mas principalmente para suprir as necessidades da iluminação pública do país. (Foto: Divulgação) Em terceiro lugar, duas equipes ficaram empatadas. A Éraze, composta pelo professor André Carlos Pereira da Silva e os alunos Ana Clara Da Silva Guimarães, Iury Pereira Santos, Júlia Fernanda Costa Gama e Nicolas Rocha dos Santos, resolveu o desafio Terra. O projeto apresentado era de filtração do petróleo despejado nos mares, para ajudar a despoluir as águas marítimas. A primeira forma de filtração é feita através de lonas de material orgânicos para absorver o bruto do petróleo e desloca-los para um local adequado; a outra solução é aplicar filtros com bactérias que se alimentam de deste petróleo. (Foto: Divulgação) A equipe Rocket, que também ficou em terceiro, é formada pela professora Karine Brandão Nunes Brasil e os alunos Alan Santos Silva, Daniel Guilherme Matos Rocha de Jesus, Joilda Santos Cabral e Larissa Ellen Sousa Rocha. Para resolver o desafio Espaço, os Rockets criaram a Missão SBE, que consiste em três experimentos: Fazenda Espacial - alface transgênico fortificados com ferro; saúde mental dos Astronautas – promoção do contato com familiares através do metaverso; envio de robôs com Inteligência Artificial com cianofíceas para o aumento do oxigênio em Marte.

Prêmios e sorteio Para receber o evento a escola preparou diversas ações e espaços imersivos como a “Black Hole”, uma sala preta onde a pessoa se sentia num mundo paralelo. Nesta sala o Hack@Scools levou a experiência em metaverso da ISS (Estação Espacial Internacional) e “Games Space”, em que os participantes puderam usar se divertir com todos os jogos produzidos pelos alunos.

O evento recebeu o apoio de empreendedoras locais, que disponibilizaram diversos prêmios, incluindo o sorteio de uma bicicleta através da ONG Patrulha Solidária da PM. 

Participarem 23 equipes, num total de 99 estudantes e 18 professores, que atuaram em projetos relacionados ao Planeta Terra ou ao tema Espaço.