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Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2020 às 19:12
- Atualizado há 2 anos
Foto: Reprodução A jornalista Cristiane Castro, 36 anos, que desapareceu em Feira de Santana na terça-feira, foi achada nesta quarta-feira (1º) no município vizinho de Riachão do Jacuípe, no Centro Norte do estado. Uma pessoa encontrou Cristiane caminhando sozinha pela rua e a levou até um hospital da cidade, no início da noite. >
Em entrevista à Rádio Jacuípe AM, Cinthia Freitas, prima de Cristiane, contou que foi um grande alívio para a família saber que ela estava bem. “Cristiane é uma pessoa muito querida. Ela não sabe o tanto de gente que gosta dela, que ficou feliz em reencontrá-la”, comentou.>
Cristiane deixou o hospital por volta das 22h30 desta quarta. A família informou que vai aguardar passar o efeito da medicação para que ela possa contar com detalhes o que aconteceu.>
Cínthia criticou um áudio disseminado nas redes sociais que dizia que a jornalista estaria com depressão. “Ela nunca fez isso. O povo está falando que ela tem depressão. É um médico que tem que dar um diagnóstico de depressão. Ela não tem esse diagnóstico”, reclamou.>
À rádio, a prima contou também que a família temia pela vida de Cris, como a jornalista é conhecida, inclusive procurando informações sobre ela em hospitais e institutos médicos legais.>
Sumiço No reencontro, Cristiane estava com a mesma roupa do dia do desaparecimento. Nenhum pertence foi levado. >
Os parentes dizem que imagens de câmeras de segurança a mostravam em frente a uma agência bancária na Rua Conselheiro Franco, em Feira, por volta das 15h de terça.>
As imagens, no entanto, não mostravam ela entrando no estabelecimento. Em seguida, ela aparece andando em direção ao Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), próximo à Praça da Matriz, região central de Feira. >
De acordo com o site Acorda Cidade, Cristiane chegou até o local em um carro de aplicativo, meio pelo qual os familiares obtiveram a informação da localização até o seu sumiço.>