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Baiana e ex-desembargadora do TJ ganhou notoriedade por pedir para receber R$ 300 mil em salário retroativo, afirmando que era vítima de 'trabalho escravo'
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2018 às 18:19
- Atualizado há um ano
A ministra dos Direitos Humanos, a ex-desembragadora baiana Luislinda Valois, entregou o cargo na tarde de hoje (19/2). Ela assumiu a pasta em fevereiro do ano passado, quando o ministério foi recriado pelo presidente Michel Temer. Indicada pelo PSDB, ela ficou em situação delicada com a decisão do partido de entregar os cargos para ganhar independência nas votações de projetos na Câmara e no Senado. Ela, no entanto, não seguiu a determinação do partido. Segundo divulgou a TV Globo, o atual subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha, acumulará as duas funções.
Fora a questão partidária, Luislinda passou a ser pressionada para deixar o cargo desde que pediu para furar o teto salarial se dizendo vítima de “trabalho escravo”; Ela queria receber mais de R$ 300 mil em supersalários retroativos. Após a repercussão negativa da sua demanda, ela desistiu do pedido.