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Morre major baleada em ataque de PM a batalhão em Recife

Guilherme Barros matou mulher grávida e depois suicidou

  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, JC
  • Rede Nordeste, JC

Publicado em 21 de dezembro de 2022 às 13:23

. Crédito: Foto: JC Online

Morreu, na noite desta terça-feira (20), mais uma policial militar vítima do ataque a tiros dentro da sede do 19º Batalhão, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. O óbito da major Aline Maria Lopes dos Prazeres Luna, de 42 anos, que estava internada na UTI do Hospital Português, foi confirmado por parentes.

O ataque ao batalhão ocorreu logo após o soldado da PM Guilherme Barros assassinar a tiros a companheira, Cláudia Gleice da Silva, 33, que estava grávida, no município do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Em seguida, ele seguiu até o batalhão e atirou contra os colegas de farda. Depois, o PM cometeu suicídio. 

Leia mais: PM mata esposa grávida, invade batalhão, atira contra colegas de farda e comete suicídio

Feridos, a major Aline Maria e o cabo Paulo Rebelo foram encaminhados ao Hospital Português. Ela chegou a passar por cirurgia antes de ir para a UTI, mas não resistiu. O cabo, ferido no ombro, encontra-se internado para avaliações médicas.

O tenente Wagner Souza foi outra vítima fatal do ataque ao batalhão. Ele morreu na hora.

Já o sargento Maurino Uchoa, baleado de raspão na cabeça, foi levado para o Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife. O ferimento não foi invasivo e foi feita uma sutura. Ele já recebeu alta.

A Polícia Militar lamentou o falecimento da major Aline.

"Policial aguerrida e comprometida com a defesa da sociedade em seus 24 anos de Corporação, foi aspirante a oficial da turma de 2000. Serviu no Batalhão de Choque, 6° e 11° Batalhões, Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATUR) e, atualmente, estava na função de Subcomandante do 19° Batalhão", pontuou texto divulgado no instagram. 

"Líder leal e companheira, deixa esposo e uma filha, além de amigos e familiares, aos quais deixamos nossas condolências", completou. 

"Todos os fatos ocorridos na sede do batalhão serão apurados através de Inquérito Policial Militar, enquanto a morte da esposa do soldado Guilherme será apurada pela Polícia Civil", informou, em nota, a Polícia Militar.