Para as famílias agrícolas

Por Antônio Meira Júnior

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Publicado em 26 de maio de 2018 às 05:00

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Quadriciclos, motocicletas, motores de barco e estacionários terão financiamento especial para famílias que vivem de atividades agrícolas(Foto: Divulgação) A Abraciclo, associação que reúne os fabricantes de motocicletas e similares, e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário assinaram um acordo de cooperação técnica para viabilizar o cadastramento de produtos do Setor de Duas Rodas nas operações de financiamento do programa Pronaf Mais Alimentos, destinado aos agricultores familiares. A partir de julho, as associadas da entidade poderão comercializar motocicletas, quadriciclos, motores de popa e motores estacionários, de fabricação nacional, com condições especiais de financiamento para as famílias agrícolas. Atualmente, o Pronaf oferece em geral linhas de financiamento com prazos de até 120 meses (10 anos), carências de até 36 meses e taxas de juros que variam entre 2,5% e 5,5% ao ano. As linhas são operacionalizadas pelo Banco do Brasil, como agente financeiro do programa.

ELE VOLTOU Foto: Divulgação A sigla TAC remete à Tecnologia Automotiva Catarinense S.A., mas atualmente a empresa fabrica o Stark, seu único produto, em Sobral, no Ceará. Produzido de forma artesanal, o Stark, que em alemão significa força, é equipado com tração 4x4 fornecida pela Borg Warner, câmbio manual de cinco marchas feito pela Eaton e utiliza um motor 2.3 turbodiesel da FTP - é o mesmo propulsor que equipa o Iveco Daily City, por exemplo. No jipe, este propulsor rende 127 cv de potência a 3.600 rpm e 30,6 kgfm a 1.800 rpm. Por R$ 115 mil o concorrente do Troller T4 entrega ar-condicionado, direção hidráulica, amortecedores duplos para cada roda, faróis de neblina, rodas de liga leve e cintos de três pontos para todos os quatro ocupantes.

AJUSTE ESPECIAL Foto: Divulgação Enquanto a Mercedes-Benz se prepara para lançar a Classe X no Brasil nos próximos meses, a Strasse já anunciou uma versão exclusiva da picape para o país. Os especialistas da Brabus aumentaram o desempenho do motor turbodiesel de 2.3 litros em 21 cv e elevaram o pico de torque em 6,1 kgfm. Resultando em um total de 211 cv de potência e 52 kgfm de torque. Além disso, a preparadora alemã incrementou o visual da Classe X. Novos elementos foram adicionados à grade frontal e ao para-choque dianteiro.  As rodas foram substituídas por modelos de 20 polegadas com pneus 285/45 R 20. Na traseira, as saídas de descarga foram duplicadas.

MUDANÇAS PONTUAIS  A grande novidade do Gol e do Voyage na linha 2019 está na dianteira: ambos ganharam o desenho do Gol Track, com capô mais elevado e com duas linhas que se conectam aos faróis, agora maiores. Na mecânica, o esperado câmbio automático ainda não veio, mas em compensação o motor 1.0 MPI foi atualizado e agora rende até 84 cv de potência. Por enquanto, os modelos da Volkswagen serão comercializados em versão única, que já contempla itens como ar-condicionado e direção hidráulica. O Gol 1.0 custa R$ 44.990 e o 1.6, R$ 50.780. O Voyage 1.0 custa R$ 52.640 e o 1.6, R$ 56.640. Alguns itens são ofertados em pacotes, que custam entre R$ 858 e R$ 2.655. Foto: Divulgação NÚMEROS LUXUOSOS  Após o número histórico de 1.124 veículos comercializados no ano passado, a Porsche Brasil atinge novo recorde de 502 carros vendidos entre janeiro e abril, aumento de 59%. No mundo, nos primeiros quatro meses do ano, a marca entregou cerca de 63.500 veículos (+ 6%), a receita subiu 8%, indo para 5,9 bilhões de euros. O resultado operacional totalizou 976 milhões de euros e a margem de lucro foi de 16,4%.

BAIANO NA FINAL  O motorista baiano Luis Alberto Santana Silva  ficou em primeiro lugar na etapa de Feira de Santana da 28ª Gincana do Caminhoneiro. Os 18 caminhoneiros classificados nas seis etapas que serão realizadas ao longo do ano vão concorrer em outubro a um Iveco Tector.

MEIO MILHÃO A Toyota atingiu  a produção de 500 mil unidades do Etios no Brasil. O modelo fabricado em Sorocaba, no interior de São Paulo, é exportado para Argentina, Costa Rica, Honduras, Paraguai, Peru e Uruguai. Ano passado, 35% da produção foi destinada para esses mercados.