Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Policial acusada de matar estudante visitou a vítima no trabalho

Caso aconteceu em Queimados, no Rio de Janeiro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2021 às 17:25

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução

A inspetora da Polícia Civil Carla Patrícia Novaes da Silva Melo foi flagrada por câmeras de segurança no local de trabalho da estudante de Direito Isadora Calheiros Gomes Pedrosa, de 25 anos, um dia antes dela ser morta pela agente.

A estudante era secretária de uma autoescola, local onde Carla esteve no dia 25 de novembro. No dia seguinte, ela foi assassinada com um tiro disparado pela policial após uma discussão, em Queimados, na Baixada Fluminense.

Na denúncia do MPRJ, consta que Isadora manteve um relacionamento de um ano com o marido da policial, o que foi descoberto pela agente. O homem teria usado o nome da vítima para abrir uma empresa de proteção veicular e utilizado economias e crédito da estudante para erguer o negócio. As informações são do Jornal Extra.

Como Carla teria descoberto a traição, no início de 2021, o marido teria encerrado a relação extraconjugal. Além disso, segundo a denúncia, ele teria demitido Isadora da empresa.

A policial civil teve a prisão decretada na última quinta-feira. Mãe de dois filhos, um deles ainda em idade de amamentação, não foi encontrada por policiais que tentaram cumprir o mandado de prisão. Dias depois do assassinato, o advogado Igor Carvalho, que defende a inspetora, disse que sua cliente não tinha intenção de matar a estudante e que chegou a socorrer a vítima levando-a para uma unidade de saúde.