Prêmio CBPM de Mineração 2021 será entregue em cerimônia nesta sexta (17)

A empresa Yamana Gold e seu vice-presidente de Operações Brasil & Argentina, Sandro Magalhães, serão os homenageados

Publicado em 16 de dezembro de 2021 às 16:33

- Atualizado há 10 meses

. Crédito: Divulgação

O auditório da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) receberá, nesta sexta-feira (17), a partir das 10h, a empresa Yamana Gold e o vice-presidente de Operações Brasil & Argentina da empresa Sandro Magalhães, para a entrega do Prêmio CBPM de Mineração, nas categorias empresa e personalidade do ano de 2021.

A empresa, que é responsável pela produção de ouro no município de Jacobina, norte do estado da Bahia, levou o título com mais de 55% dos votos. A escolha aconteceu através de votação aberta durante todo o mês de novembro, no site da CBPM, e recebeu 133,4% a mais de votos do que em relação a premiação do ano passado. Os ganhadores serão homenageados com troféus esculpidos pelo artista plástico baiano Bel Borba. 

O evento, que acontecerá no auditório da CBPM, situado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), contará com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da Companhia.

Prêmio CBPM 

Criado em 2019, o prêmio CBPM de Mineração visa reconhecer as ações de destaque das mineradoras baianas e pessoas, que de alguma forma, fizeram a diferença para a mineração do estado esse ano. Em seu primeiro ano, o destaque foi para o  empresário e fundador da Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa), José Corgosinho de Carvalho Filho. Corgosinho foi homenageado por toda sua trajetória de sucesso. Além de ter concebido e construído, na Bahia, uma das mais importantes empresas na área de mineração, metalurgia e reflorestamento do país, o empresário teve também grande atuação na área social, através da Fundação José Carvalho. Radicado na Bahia desde 1960, o fundador da Ferbasa faleceu em 2015, aos 84 anos.

Já no ano passado as premiações foram para a Mineração Caraíba e seu diretor Manoel Valério. A empresa, que há cinco anos teve a sua principal mina alagada e quase fechou, teve uma excelente recuperação. Em 2020, ela movimentou mais de R$ 1 bilhão, manteve 3000 empregos e investiu em pesquisa. A impressionante recuperação econômica, aliada a uma forte presença socioambiental na comunidade foram diferenciais para a conquista do prêmio. Já a realização de ações que geraram a melhoria no ambiente de trabalho e da mineração como um todo foram alguns dos motivos que levaram Manoel Valério a conquistar o título.