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Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2021 às 19:36
- Atualizado há 2 anos
O Presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC), Eustácio Lopes, negou, através de nota, ter ameaçado o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Rosemberg Pinto (PT). O político havia afirmado ter sido intimidado momentos antes da sessão que aprovou a PEC 163/2021, que modifica as regras relativas ao Regime Próprio de Previdência Social do servidores públicos civis. Policiais civis chegaram a organizar uma manifestação em frente à Alba após a sessão.>
O presidente afirmou que a luta sindical não é feita através de ameaças, e sim, diálogo e respeito entre as instituições. “Como presidente de uma entidade que luta pelo direito dos trabalhadores, que acredita apenas no dialogo e o respeito às instituições, jamais usaria de tais artifícios contra alguém. Meu posicionamento é sobre a falta de dialogo e respeito que o governo do estado e os deputados governistas vêm tendo com os servidores públicos, em especial com a categoria que represento, são os policiais civis. Jamais usaria de artifícios de violência ou intimidação contra alguém, nossa arma é a ocupação dos espaços públicos e da imprensa para denunciar a retirada de direitos e de aposentadoria dos servidores”, pontua Lopes.>
Confira a nota na íntegra:>
O Presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC), Eustácio Lopes, vem através desta, negar que tenha ameaçado de qualquer natureza o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Rosenberg Pinto. Para Eustácio, a luta sindical não é feita através de ameaças, e sim, diálogo e respeito entre as instituições. “Como presidente de uma entidade que luta pelo direito dos trabalhadores, que acredita apenas no dialogo e o respeito às instituições, jamais usaria de tais artifícios contra alguém. Meu posicionamento é sobre a falta de dialogo e respeito que o governo do estado e os deputados governistas vêm tendo com os servidores públicos, em especial com a categoria que represento, são os policiais civis. Jamais usaria de artifícios de violência ou intimidação contra alguém, nossa arma é a ocupação dos espaços públicos e da imprensa para denunciar a retirada de direitos e de aposentadoria dos servidores”, pontua Eustácio. Ressalto que a casa legislativa é um espaço do povo, não iremos tolerar tais desmandos, os deputados foram eleitos para representar os interesses do coletivo, infelizmente durante os sete anos de gestão de Rui Costa os servidores estão à mercê da própria sorte, o deputado Rosenberg deve se preocupar em garantir o debate e a negociação entre as partes. Não me furtarei em defender os interesses dos policiais civis, muito menos de endurecer as falas quando se trata de projetos que nos furtam de uma aposentaria tranquila, depois de anos de dedicação a segurança pública.>