Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Professora processa escola após ser espancada por aluno de cinco anos

Sofrendo com dores crônicas nas costas, transtorno de estresse pós-traumático e depressão, a vítima recebeu uma indenização de quase R$ 1 milhão

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de março de 2022 às 17:44

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/Champion News

Uma professora espancada por um menino de cinco anos ganhou na justiça 140 mil libras esterlinas - equivalente a R$ 912 mil - após dizer ao tribunal que tem vivido com dores crônicas desde a agressão. Aleksandra Aukett, 44 anos, processou a escola depois que ela foi deixada de muletas e "traumatizada" pelo ataque que sofreu em março de 2017, em Londres.

Ela sofreu várias lesões quando o aluno, que era "grande para sua idade", a socou, beliscou e chutou enquanto ela tentava manter a ordem na sala de aula. Aleksandra, que até hoje precisa da ajuda de bengalas para se locomover, diz que não voltou ao trabalho devido ao medo do “ambiente escolar”.

Segundo o "The Sun", o juiz Richard Roberts ordenou nesta terça-feira (22) que o bairro londrino de Hillingdon, responsável por supervisionar a escola, desembolsasse uma compensação à vítima. 

A advogada Gemma Witherington disse ao juiz que a criança - conhecida como X - já havia espancado outro colega quando a professora foi ferida. Aleksandra havia removido as outras crianças da sala quando "X" se lançou sobre ela, socando-a no peito, beliscando-a e chutando seus quadris, virilha e pernas. 

O ataque causou danos duradouros na parte inferior das costas, no peito e na nádega esquerda de Aleksandra. Especialistas médicos disseram que ela foi atormentada por dores crônicas nas costas, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e depressão após o ocorrido. "Não estou nem perto do nível de mobilidade, condicionamento físico e saúde em que estava antes do acidente", comentou a professora.