Sardinha? Uva? Vice? Jahia? Provocação de rubro-negros e tricolores toma conta do pré-clássico

CORREIO levou torcedores da dupla para o Barradão, palco da final de hoje

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  • Vitor Villar

Publicado em 7 de maio de 2017 às 05:57

- Atualizado há um ano

O lado bom de ter o quinto Ba-Vi em um mês é que muita coisa rolou nesse meio tempo e servirá agora como provocação sadia entre os rivais. E o mais curioso é que boa parte dessa resenha foi criada não pelos torcedores, mas pelas diretorias dos dois clubes.Na sexta-feira (6), o CORREIO levou torcedores da dupla para o Barradão, palco da final deste domingo (7), para que posassem com os símbolos principais dessa provocação: o cacho de uvas e a lata de sardinha.

[[galeria]]Começou no terceiro clássico, na Fonte Nova, quando o tricolor levou uma pessoa vestida de cacho de uvas para entrar em campo ao lado das suas estrelas de 1959 e 1988.“Foi uma homenagem do Bahia ao rival. O único título de expressão deles não é esse, a  Taça da Uva?”, pirraça o torcedor Alexandre Boa Morte, 23 anos, que levou a namorada, Paloma Ferreira, 21.No final daquele jogo, o Bahia ainda apagou as luzes da Fonte Nova para provocar o Vitória, que já deixou a iluminação do Barradão cair duas vezes em 2017. “Se apagar domingo de novo, vão pedir música no Fantástico”, brinca o tricolor Caio Cardoso,  29 anos.O Vitória decidiu revidar para o jogo de hoje, ao pedir uma lata de sardinha em troca do ingresso a preço promocional de R$ 5. “Só fizeram chamar por um apelido que faz jus ao time deles, dado por um técnico deles”, lembra o rubro-negro Lázaro Nascimento, 23. O tricolor ganhou o apelido após o técnico Joel Santana dizer que não treinaria o Bahia, com a justificativa de que "queria peixes maiores. Sardinha, não".O rubro-negro Ivan Santos, 24, apoia a resenha como tem acontecido. “Não agride ninguém, não atrapalha o jogo. Então é bom para o clássico”.

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