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Suspeito de matar jovem cospe em repórter, que revida com microfone

DNA ajudou a identificar homem que estuprou, matou e queimou mulher de 19 anos

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  • Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2019 às 14:37

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/TV Tem

Heronildo Martins de Vasconcelos, 45 anos, foi preso suspeito de matar Aline Silva Dantas, 19, em Alumínio (SP). Desaparecida em 8 de setembro, depois de sair de casa para comprar fraldas para a filha de 1 ano, Aline foi achada morta em uma área de mata três dias depois. O corpo estava queimado. 

Preso em casa, Heronildo foi apresentado à imprensa na quarta-feira (2) e negou o crime. Ao ser conduzido da delegacia para um presídio, Heronildo cuspiu no rosto de uma repórter que fazia cobertura no local - ela revida e bate nele com o microfone.

Por segurança, a Polícia Civil não informou para qual unidade prisional Heronildo foi levado. Ele foi indiciado por estupro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A polícia já pediu a prisão temporária de 30 dias dele.

DNA ajudou O suspeito foi identificado com ajuda de exames de DNA. Exames mostraram que Aline foi estuprada antes de ser morta. Ela ainda tentou se defender e o material recolhido embaixo das unhas de Aline e no órgão sexual dela ajudaram na comparação de DNA. 

"A nossa investigação afunilou nele desde praticamente o início. Os indícios apontavam para ele e os laudos vieram para complementar o que praticamente estava comprovado. Tratamos o crime como elucidado", diz a delegada Luciane Bachir, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba. (Foto: Reprodução) Aline não conhecia Heronildo. Para a polícia, foi um crime de oportunidade, que não foi premeditado. "Ele estava lá e, por acaso, viu a vítima, teve a oportunidade e cometeu. No dia seguinte, voltou para ocultar o cadáver", diz o delegado Marcelo Carriel, que também auxiliou no caso.

No mesmo dia que Aline desapareceu, ele estava em um velório, de onde furtou um litro de álcool em gel. Para a polícia, ele usou o material para atear fogo ao corpo da vítima. 

Hoje desempregado, Heronildo já trabalhou como porteiro e tem dois filhos, de 10 e 19 anos. Ele tem passagem na polícia por tentativa de estupro em 2012. "O crime foi do mesmo modo do que foi da Aline. A vítima estava andando e foi atacada por ele".