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TJD nega pedido de paralisação do Campeonato Baiano

De acordo com o presidente do órgão, calendário apertado impossibilita a suspensão do estadual

  • D
  • Da Redação

Publicado em 1 de março de 2018 às 14:14

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Vitor Villar/CORREIO

O Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol Baiano (TJD-BA) negou o pedido do procurador Ruy João para paralisar as duas últimas rodadas da fase classificatória do Campeonato Baiano. A decisão de não acatar o pedido da procuradoria foi tomada pelo presidente do TJD-BA, Hélio Menezes Júnior, e publicada nesta quinta-feira (1º), no site do órgão. 

"Há de ser considerado, ademais, que o calendário esportivo no Brasil é apertado, não havendo possibilidade de utilização de muitas datas para a realização das partidas de futebol, havendo um período máximo em que deve ser concluído o campeonato estadual, conforme estipulação da entidade máxima do futebol nacional, a CBF, daí que a suspensão das partidas como solicitado pela r. Procuradoria pode provocar dano irreparável a todas as demais entidades esportivas participantes, caracterizando o denominado periculum in mora inverso, o que desautoriza a concessão da medida postulada", diz trecho do documento.  

O pedido de paralisação do Campeonato Baiano foi feito na quarta-feira (28) por meio de uma medida inominada. A ideia da procuradoria era suspender a competição até que o recurso do julgamento do Ba-Vi - que ainda será interposto - seja julgado pelo pleno do TJD. 

Segundo o procurador, a continuidade do estadual pode provocar “ato de dano irreparável ou de difícil reparação”. Para ele, as penas imputadas no julgamento de terça (27) foram “muito aquém do que, minimamente, se esperava”. Em entrevista ao CORREIO, Ruy João afirmou que não aceitará nenhuma das decisões do tribunal, nem mesmo a absolvição de Lucas Fonseca. 

“Vou entrar com recurso contra tudo. O próprio caso do Lucas Fonseca, tem vídeo e provas de que ele não fez nada. Além disso, não houve nenhuma contraprova, nada que acuse que ele, de fato, fez algo. Todo esse julgamento foi um absurdo. Foi estarrecedor, merece atenção”, disse.