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Somente este ano, 330 equipamentos já foram substituídos
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2018 às 21:36
- Atualizado há um ano
A destruição e furto de lixeiras em Salvador causa um prejuízo mensal de cerca de R$ 15 mil aos cofres públicos municipais. Segundo a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), todo mês cerca de 70 coletores precisams ser repostas na capital. Desde o início do ano, já foram 330 equipamentos deste tipo já foram recolocados.
A Limpurb chama a atenção em nota enviada a imprensa que quando uma lixeira é destruída, a população passa a jogar o lixo no chão. "A consequência dessa prática resultará no entupimento de caixas de sarjetas e bueiros em ruas, praças e avenidas, provocando alagamentos e enchentes, entre outros transtornos. Além disso, com o descarte irregular, o lixo tende a se espalhar, fornecendo alimentação para ratos e insetos que transmitem doenças", aponta o comunicado.
A orla baiana é a região da cidade onde atos de vandalismo contra lixerias são mais comuns, mas na a Avenida Sete também há uma concentração dessas ocorrências. “Não há um porquê para esses delitos serem mais frequentes na Orla, mas é uma extensão com grande fluxo de pessoas ao final de semana”, explica o presidente da Limpurb, Kaio Moraes. Na tentativa de amenizar o problema, o gestor informa que a Empresa de Limpeza põe mais agentes de fiscalização em campo.
Segundo o comunicado a imprensa, a Limpurb faz o monitoramento dos espaços públicos da capital para realizar a troca de lixeiras conforme a necessidade. Como ação preventiva de educação ambiental, a Empresa municipal dispõe de equipes que percorrem comunidades, associações e escolas públicas para conscientizar e orientar os cidadãos sobre os riscos de jogar lixo na rua, as formas corretas de descarte, ensacamento e resíduos orgânicos e recicláveis.