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Vereadora de Camaçari denuncia agressão durante fiscalização em escola municipal

Porteiro a teria impedido à força de entrar na unidade

  • D
  • Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2021 às 14:41

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/Redes Sociais

Durante uma de suas fiscalizações rotineiras nos prédios públicos de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), a Professora Angélica (PP), vereadora do município, usou suas redes sociais nesta quarta-feira (4) para denunciar um caso de agressão que teria sofrido de um porteiro da Escola Edivaldo Machado Boaventura.

Segundo a parlamentar, o funcionário a impediu de entrar na unidade escolar para realizar uma vistoria da estrutura e funcionalidade. Ele alegou quie a vereadora precisaria da autorização da Secretaria de Educação ou da Prefeitura para entrar no local.

“Eu estive ali para fiscalizar a escola Boaventura e o vigilante ou segurança, não sei, torceu o meu punho para eu não poder fiscalizar, não mostrar a obra que estava sendo feita, toda malfeita”, relatou em vídeo. Após o caso, com dores, a política  foi até o Hospital Santa Helena, em Camaçari, de onde saiu com o pulso enfaixado.

A vereadora registrou um boletim de ocorrência na 18ª Delegacia Territorial (18ª DT/Camaçari) e cobrou providências do governo municipal. Ainda de acordo com ela, esta não seria a primeira vez que parlamentares são agredidos durante fiscalizações de rotina.

Em nota, a Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria de Educação (Seduc), informou que se solidariza com o caso da Professora Angélica e que irá apurar os fatos, adotando todas as medidas cabíveis previstas em lei.

“Em tempo, a gestão ratifica que é repugnável qualquer ato de violência e que respeita o trabalho dos parlamentares, que, no uso de seu dever funcional, visita as unidades escolares da rede, fiscalizando os atos do Poder Executivo. A Prefeitura ainda reforça que o acesso dos parlamentares é livre e que não há nenhum tipo de orientação contrária sobre isso para os profissionais que atuam nos equipamentos públicos municipais”, comunicou.

Procurada pelo CORREIO, a Polícia Civil informou que a vítima foi ouvida na unidade e que a apuração será iniciada.