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Força de Lula na Bahia em 2026 não será a mesma de 2022, diz deputado federal

Paulo Azi defendeu que haja uma unificação das candidaturas do campo direita na disputa presidencial

  • Foto do(a) author(a) Rodrigo Daniel Silva
  • Rodrigo Daniel Silva

Publicado em 13 de maio de 2025 às 17:19

Presidente do União Brasil na Bahia,  o deputado federal Paulo Azi
Presidente do União Brasil na Bahia, o deputado federal Paulo Azi Crédito: Billy Boss / Câmara dos Deputados

Presidente do União Brasil na Bahia, o deputado federal Paulo Azi avaliou, nesta terça-feira (13), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegará às eleições de 2026 mais enfraquecido no estado do que em relação ao pleito de 2022.

Na avaliação de Azi, essa queda de popularidade de Lula na Bahia reduz as chances de reeleição do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e, por causa disso, amplia as possibilidades de vitória do grupo oposicionista no estado.

"Na eleição de 2022, o apoio de Lula foi um dos principais fatores que influenciaram a escolha do eleitor baiano. No entanto, o cenário mudou, e a força de Lula na Bahia não será a mesma em 2026. O governo de Jerônimo já não é mais uma novidade para a população. Agora, ele será avaliado pelas suas ações e, principalmente, pela falta de ações que ainda não chegaram ao povo baiano. ACM Neto será candidato, e as chances dele de vitória são muito maiores em 2026 do que foram em 2022”, afirmou Paulo Azi, em entrevista à rádio Metrópole.

O parlamentar, que preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, avaliou que o eleitor baiano será crítico à gestão de Jerônimo em 2026. "Estamos vivendo um momento de transição, e a população da Bahia está mais atenta às promessas não cumpridas. Em 2026, a população será mais crítica e exigente, e nós estamos prontos para apresentar uma alternativa", acrescentou.

Paulo Azi defendeu ainda que haja uma unificação das candidaturas do campo direita na disputa presidencial do próximo ano para enfrentar a provável candidatura à reeleição de Lula. “A eleição será muito mais difícil e polarizada, mas temos a chance de apresentar um projeto que reflita as necessidades da população", ressaltou.