Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Auguste Rodin: obras expostas na capital sofrem ação da ferrugem

O clima quente e úmido de Salvador favorece com oxidação de estrutura de ferro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2010 às 11:16

 - Atualizado há 2 anos

Uma exposição importante do escultor francês Auguste Rodin exposta em Salvador, Bahia, desde outubro de 2009, está ameaçada. Um olhar mais atento logo identifica a mancha que contrasta com o branco. É um ponto de ferrugem na obra 'Purgatório', uma escultura com cerca de 40 centímetros de altura.

Outra peça do mesmo tamanho, 'Glaucus', também sofre com a oxidação da estrutura de ferro que fica por baixo da camada de gesso, assim como na obra 'Porta do inferno', em que o processo está no início. O palacete onde a mostra ficará exposta por três anos foi reformado recentemente, mas clima quente e úmido da capital baiana, favorece o aparecimento de ferrugem.

Para reduzir a umidade e manter o ambiente na temperatura ideal, o prédio ganhou um sistema de climatização controlado por computador. Tecnologia para tentar evitar o desgaste destas relíquias. A curadora da exposição Heloísa Costa informou que laudos do Museu Rodin de Paris apontaram a presença de ferrugem nas esculturas antes das obras virem para o Brasil.

“Foi uma recomendação da própria diretora de conservação que é a chefe do museu francês. Ela me disse para observar todos os dias, porque é possível que em um clima úmido possa aumentar. Ela já previa que isso poderia acontecer, mas isso não por que está na Bahia, não aconteceu por que foi aqui que começou”, disse.

A curadora admite que, em pelo menos uma peça, a oxidação aumentou do ano passado para cá. Se houver necessidade, as obras podem ser enviadas de volta à França para restauração. “Isso não ameaça a permanência da peças na Bahia de hipótese alguma”, garantiu. Informações são da TV Globo.

Veja também