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'Barra poderia ser um Leblon': empresário critica 'esculhambação' e pede retirada da 'malocada'

Vídeo de Roberto Valverde repercutiu nas redes sociais e virou alvo de reclamações

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 3 de julho de 2025 às 09:49

Vídeo ganhou repercussão nas redes
Vídeo ganhou repercussão nas redes Crédito: Reprodução

Um vídeo do empresário Roberto Valverde, que acumula cerca de 30 mil seguidores nas redes sociais, ganhou repercussão após o conselheiro de administração sugerir que a "Barra [bairro nobre de Salvador] poderia ser um Leblon". No trecho, ele diz que o bairro está um esculhambação e são necessárias ações para tirar a "malocada" do local.

O corte foi publicado por Valverde nas redes sociais. Nele, ele argumenta que a área pertence à milícia, que age por meio dos negócios de distribuidoras de bebidas. A solução, para o empreendedor, seria ter apenas uma distribuidora para o bairro inteiro, uma vez que os negócios atraem o "tráfico de drogas, prostituição e o farofeiro que pega a caixa de som e vai na praia".

"Isso é um absurdo, esculhamba o local. Tem que ter regra, como a proibição de poluição sonora, concessão de espaço para quiosque, regulamentação de tipo de comércio que pode ter. Tirar a malocara do bairro", opina.

O empresário ainda sustenta que, para isso acontecer, é preciso que as associações de moradores façam audiência pública e se comuniquem com os órgãos municipais.

Veja o vídeo: 

Em resposta, a Associação de Moradores e Amigos da Barra (AMABARRA) disse que a Barra não precisa ser um Leblon, mas concordou que medidas de cuidado são necessárias. "A Barra precisa de ordenamento, zaladoria,manutenção, segurança, educação, fiscalização e de moradores e comerciantes que a amem", escreveu na legenda de um post sobre o caso. 

"Não podemos desistir! Nós da Amabarra - SOS Barra vamos continuar lutando pelas causas da coletividade do bairro, assim como vamos continuar a propor a transformação do bairro em um distrito cultural, para que tenhamos, pelo menos uma subprefeitura no bairro, que cuide do básico: o atendimento das demandas dos moradores e comerciantes do bairro", acrescentou.