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Cadeirante é morto após perder celular com vídeos em que aparece fazendo sexo com adolescentes

Crime teria sido uma forma de represália por ele ter cometido estupro de vulnerável

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2016 às 14:25

 - Atualizado há 2 anos

O cadeirante Eduardo Santos Silva, 42 anos, foi morto na noite desta quinta-feira (8), em Simões Filho, após perder o celular que continha vídeos dele tendo relação sexual com adolescentes. A polícia recebeu a informação de que as imagens foram divulgadas nas redes sociais e que a vítima foi morta como uma forma de represália por ter cometido estupro de vulnerável. O crime ocorreu por volta das 21h, no Condomínio Recanto dos Pássaros, no bairro Vida Nova.

De acordo com o subcomandante da 22ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Simões Filho), o capitão Evaristo Alves Brandão, a localidade onde o cadeirante morava é dominada pela facção Bonde do Maluco (BDM), que não toleraria esse tipo de ação. "Temos a informação de que o crime foi cometido por Lucas Feio, a mando de Luisvan, que é uma das lideranças do BDM no condomínio", contou. No entanto, outra fonte ligada a polícia, que preferiu não se identificar, descarta esta possibilidade e suspeita que o crime tenha sido cometido por moradores da região. "Os crimes cometidos pelo BDM são com requintes de crueldade, o que não ocorreu nesse caso", acrescentou. O caso é investigado pela 22ª Delegacia (Simões Filho).

Segundo o titular da unidade, o delegado Ciro Carvalho Palmeira, as investigações ainda estão na fase preliminar. "Mas já verificamos que não consta nenhum delito atribuído a ele". Questionado sobre a informação de que a morte teria sido provocada por conta da divulgação dos vídeos, o delegado afirmou que essa é uma versão que tem sido divulgada, mas que não há nada confirmado ainda. 

Moradores do condomínio informaram que a vítima morava sozinha, que frequentava uma igreja evangélica e andava sempre bem vestida. "Ele frequentava os melhores lugares da região. Era uma pessoa acima de qualquer suspeita", contou uma vizinha.