Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Justiça determina que Unifacs crie setor para resolver problemas causados a alunos

Entre as queixas estão cobrança de dívidas indevidas, matrícula não efetuada e indisponibilidade de disciplinas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2022 às 14:21

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

Uma decisão judicial determinou que a Unifacs crie um setor específico para atendimento presencial e virtual para seus alunos, para atender às demandas relacionadas aos erros dos novos sistemas eletrônicos implantados pela Ânima Educação. 

A instituição foi acionada na justiça pelo Ministério Público, após denúncias de irregularidades e do recebimento de diversas representações com queixas contra a universidade.

Na ação, a promotora de Justiça pontuou que os estudantes se sentem prejudicados, já que as irregularidades praticadas pela Unifacs estavam impossibilitando a realização de rematrícula; gerando indisponibilidade de matérias próprias do semestre, devido à falta de instabilidade sistêmica; cobrança indevida por matérias não cursadas ou por matrículas não efetuadas; cobrança a estudantes sem dívidas com a instituição; dentre outros problemas.

Conforme a decisão judicial, o novo setor deverá resolver problemas do sistema relacionados a boletos, cobrança de dívidas indevidas, restituição de valores, matrícula não efetuada, indisponibilidade de disciplinas, alterações indevidas nos documentos do estudante, dentre outras. Além disso, a Unifacs terá que ressarcir em dobro os valores pagos indevidamente pelos consumidores que comprovarem a cobrança indevida, no prazo de 20 dias após o atendimento.

Procurada, a Unifacs informou por meio de nota que "recebeu solicitação de informações do Ministério Público e já prestou, no decorrer do procedimento administrativo, todos os esclarecimentos necessários". Disse ainda que "as instabilidades que basearam o questionamento do Ministério Público foram pontuais e decorreram de uma migração de sistema" e que "essas instabilidades já foram sanadas".

A instituição disse, por fim, que "segue à disposição de toda a comunidade acadêmica, bem como atuando fortemente na formação de qualidade que marca a história da instituição".