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Salvador é escolhida para fazer parte das 100 Cidades Resilientes

A capital baiana vai receber uma verba no valor de US$1 milhão

  • D
  • Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2017 às 16:34

 - Atualizado há 2 anos

Salvador foi a única cidade brasileira, entre as 37 novas cidades-membros, escolhida para ingressar na rede 100 Cidades Resilientes (100RC). A ação conta com o apoio da Fundação Rockefeller e visa mapear os desafios da cidades e criar estratégias para solucioná-las. Com isso, a capital baiana vai receber uma verba de US$1 milhão destinada a quatro ações, dentre elas a criação de um cargo de Diretor de Resiliência (CRO), que articula ações de prevenção a catástrofes naturais, vulnerabilidades e combate ao desemprego no município.O anúncio da escolha da cidade aconteceu no 1° Workshop Salvador Cidade Resiliente, realizado na Casa do Comércio, na manhã desta quinta-feira (20), reunindo líderes e especialistas focados em estabelecer soluções para cidades que são membros da ação. Além de Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro também integram a rede. 

Segundo o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que abriu o workshop, todos os esforços serão realizados para que o conceito de resiliência seja adotado. "A perspectiva é produzir no futuro uma cidade mais equilibrada, com um desenvolvimento mais sustentável. Queremos uma cidade que tenha bases urbanas, econômicas, sociais e culturais compatíveis em termo de qualidade de vida para as pessoas", disse. 

Para o Diretor de Resiliência (CRO) da cidade equatoriana do Quito, David Jácome Polit, a capital baiana enfrenta desafios parecidos com a capital do Equador. "Os problemas estruturais urbanos e a pobreza que avança por toda a cidade faz com que ela se torne mais vulnerável. A partir dessa rede, podemos compartilhar experiências e traçar estratégias para tornar essas cidades mais humanas", explica. 

O valor da verba disponibilizada pela 100RC para cada cidade, por meio de parceiros da plataforma, deverá ser investido também em acesso a soluções, provedores de serviços e parceiros dos setores privado, público e acadêmico e ONGs para assistência no desenvolvimento e implantação das suas estratégias. As cidades participantes têm acesso aos conhecimentos especializados em planejamento urbano, engenharia, finanças, comunicação e outras áreas.