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Salvador registra mais 21 casos de H3N2 em 24 horas

Idades dos pacientes variam entre 2 anos e 92 anos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2021 às 08:45

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Bruno Concha/Secom

Mais 21 casos da gripe H3N2 foram confirmados em Salvador nas últimas 24 horas. A cidade vive um surto de gripe. A informação foi confirmada pelo secretário municipal da Saúde (SMS), Leo Prates. Os números se assemelham ao início da pandemia de covid-19.

As idades dos pacientes que tiveram casos confirmados da gripe variam entre 2 anos e 92 anos. Ao todo, já foram registrados 74 casos deste tipo de gripe. 

Leo Prates faz um apelo para que a população se cuide e se vacine contra a doença. "Nos últimos dias estamos vendo um surto de gripe, então eu volto a apelar para o uso de máscara e pela vacinação", disse. O secretário ressalta ainda que a doença pode ser evitada e que a epidemia no Rio de Janeiro já tinha acendido um alerta do que poderia acontecer em Salvador.

"Esse surto de gripe há mais de 60 dias eu falo, porque estourou no Rio de Janeiro, da necessidade da utilização de máscara, da vacinação contra gripe e da vacinação contra covid porque todas as doenças que podem  ser evitadas e devem ser evitadas. Isso alivia o sistema de saúde e melhora o atendimento à população", explicou.

Uma outra preocupação que pode sobrecarregar o sistema de saúde é a dengue. Segundo Leo Prates, o bairro de Itapuã está com um índice de infestação (LIRAa) acima do comum em Salvador, que é de 2,1. "A gente precisa que as pessoas combatam o mosquito dentro das suas casas, retirando vasilhames, nós estamos com uma grande operação e a preocupação veio porque começamos a analisar os índices por local e tem alguns locais que estão preocupando, como o bairro de Itapuã, que a cada 100 domicílios estamos com 10 com foco de aedes aegypit".

"A gente tá fazendo a nossa parte porque o sistema de saúde não vai suportar ao mesmo tempo uma nova onda de covid, um surto de gripe e um surto de dengue, além desses pacientes agravados que não se trataram na pandemia", completou o secretário.