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Transalvador estuda fechar parte da orla para treinamento de ciclistas

Teste foi realizado para eventual criação de uma área de Proteção ao Ciclista

  • D
  • Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2020 às 13:22

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Divulgação

Pela primeira vez em Salvador, uma parte da orla foi completamente interditada para a realização de um projeto piloto para a eventual criação de uma Área de Proteção ao Ciclista de Competição (APCC), uma via exclusiva que, em horários e dias determinados com antecedência, ficará totalmente fechada, à disposição dos atletas competidores de ciclismo ou triathlon.

O teste aconteceu entre 4h e 6h desta terça-feira (29), em um trecho da avenida Octávio Mangabeira - a partir de um posto de combustível em Patamares - até o retorno de Piatã, sentido Barra/Itapuã. A avenida Octávio Mangabeira, sentido Itapuã/Barra, não sofreu nenhuma alteração, permitindo o fluxo normal de veículos. “O que nós queremos com a implantação da APCC é promover o desenvolvimento das modalidades esportivas em toda a Bahia”, disse o deputado estadual Tiago Correia, que representa os ciclistas e conversou sobre o projeto com o diretor da Transalvador, Fabrizzio Muller. (Foto: Divulgação) De acordo com o parlamentar, os resultados dos primeiros testes foram muito positivos. “Com o apoio da Transalvador e Guarda Civil Municipal, avaliamos os impactos, comportamentos e viabilidade técnica para a implantação do projeto. O local é excelente porque existe uma área alternativa para o tráfego de veículos”, disse Tiago Correia. Pelo menos mais dois pilotos serão realizados nos próximos dias para que a Transalvador possa avaliar a viabilidade da proposta. “Tudo funcionou perfeitamente hoje, mas precisamos de mais testes para a conclusão dos estudos. O importante é que o local escolhido pode ser fechado completamente porque existem opções para os motoristas”, disse Fabrizzio Muller.

A Federação Baiana de Triathlon (FEBATri) e a Federação Baiana de Ciclismo (FBC) também aprovaram o teste. “Solicitamos a implantação da APCC porque queremos que Salvador possa se igualar a outras capitais, que têm áreas exclusivas para os competidores esportivos”, afirmou Cléber Castro, presidente da Federação Baiana de Triathon. “Com certeza esta será mais uma conquista para os ciclistas de competição”, disse Tiago Correia que também apresentou à Prefeitura, e foi atendido, proposta para a criação de faixas exclusivas para treinamento das 4 às 6h nas avenidas Magalhães Neto e Centenário.