Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bahia consome 650 milhões de pães "cacetinhos" por mês

Um dos alimentos mais antigos da humanidade comemora hoje o seu dia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2010 às 06:12

 - Atualizado há 2 anos

Ayeska Azevedo | Redação CORREIOredacao@correio24horas.com.br

Um dos alimentos mais antigos da humanidade comemora hoje o seu dia. O  pãozinho é presença constante na mesa dos baianos e representa um dos principais nutrientes nas refeições das famílias. Mistura de farinha e fermento, é largamente utilizado no mundo todo, e seu consumo na Bahia é bastante  representativo. Sozinho, o estado consome mensalmente mais de 650 milhões de unidades de pão francês, o tradicional cacetinho, segundo estimativas da Associação de Proprietários de Padaria. Cerca de 30% de todo esse volume é comercializado apenas em Salvador.

De acordo com a associação dos panificadores, o consumo de pão no Brasil ainda é modesto, se comparado a outros países. A média é de 27 quilos de pães por ano, por pessoa, volume que estaria abaixo dos 60 quilos  recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Na opinião do chefe de produção da Perini, Albert Vernedas, os europeus comem mais pão por questões culturais. “Na Europa, os pães acompanham todas as refeições, do almoço ao jantar”, destaca. Vernedas conta que somente na Perini são   vendidos mais de 30 mil quilos de pão francês por mês, somando- se ainda os outros tipos de pão, como o delícia (500 kg por semana), fatia (400 kg por semana) e o pão frança (800 kg por semana).

Alimento está presente nas principais refeições

Preços Mantidos Mesmo com a queda do dólar, não há nenhuma previsão de que o pão francês fique mais barato. “O preço do pão não é regido pelo dólar, e está atrelado à produção mundial de trigo. Houve um acréscimo de 40% a 45% no valor da farinha de trigo, mas apenas 10% desse valor foi repassado como aumento para o consumidor final. Por isso não há previsão de baixar preços”, explica o primeiro secretário da Associação de Proprietários de Padaria da Bahia, José Luiz Varela.

Dia do pãoHoje, para comemorar o Dia Mundial do Pão, será promovida uma degustação gratuita, a partir das 7h da manhã, na praia do Jardim de Alá. Quem passar pelos estandes, montados no gramado, poderá saborear essas delícias em um  café da manhã completo, onde devem ser distribuídos cerca de dez mil pães.

O evento é organizado pela Associação de Proprietários de Padarias da Bahia, em parceria com outras entidades e empresas ligadas ao setor, com o intuito de divulgar e incentivar o consumo de pão, que no Brasil ainda é baixo em relação a outros países. “O pão é uma alimento fundamental como fonte de energia, e está comprovado que, se consumido na proporção certa, não engorda”, explica Edésio Duran, presidente da associação dos panificadores.

Pão de forma

Ingredientes:

1 kg de farinha de trigo 30g de margarina ou manteiga 30g de açúcar 20g de sal 30g de de leite em pó 60g de fermento biológico aproximadamente ½ litro de água

Modo de fazer: Misture todos os ingredientes até a massa ficar o mais fina e elástica possível. Se ficar muito grossa, pode acrescentar um pouco mais de água. Deixe descansar até dobrar de volume (cubra a vasilha com um pano limpo ou filme plástico). Amasse de novo e coloque em uma forma do tipo bolo inglês até 1/3 da altura. Deixe fermentar até chegar em 2/3 da altura, pois o espaço restante vai crescer quando o pão estiver assando. Asse em forno preaquecido a 200°, por aproximadamente 30 a 40 minutos.