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'Casal do swing' estupra jovem de 20 anos após bebedeira em bar de Brasília

'Quando acordei, estava sem a parte de baixo da minha roupa, e aquele homem estava nu', relatou vítima

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2022 às 14:04

. Crédito: Foto: Shutterstock

Um casal de Brasília é suspeito de ter estuprado uma jovem de 20 anos. Os três bebiam em um bar do Distrito Federal até o momento em que, embriagada, a moça foi levada para a casa da dupla, onde foi abusada enquanto estava inconsciente.

Segundo o portal Metrópoles, a jovem passou por exames no Instituto Médico Legal do Distrito Federal (IML-DF). A vítima trabalhava como operadora de caixa de uma farmácia, onde conheceu o agressor.

“Eu trabalhava nesse estabelecimento havia um mês e fui convidada por esse homem duas vezes para sair e beber em um bar, sempre na companhia da namorada dele”, contou em depoimento.

Após ela ter topado o convite, ela convidou um amigo para ir com eles, mas o rapaz desistiu de última hora. “Não vi problema, e fomos de carro. Ao longo de todo o trajeto, a conversa foi normal e despretensiosa”, disse.

Já no bar, a moça ficou embriagada e pediu para ser levada embora. "Mas esse homem disse que passaria em casa primeiro e depois me deixaria”, relatou.

Ao chegar na casa do agressor, a mulher lembra ter tido dificuldades para andar. Ela conta que precisou se escorar nas paredes de um corredor até entrar em um dos três quartos. No local, ela apagou.

“Quando acordei, estava sem a parte de baixo da minha roupa, e aquele homem estava nu. Ainda percebi respingos de sangue sobre o lençol… Fiquei com tanto medo que segurei as lágrimas e fingi que tudo estava bem. Minha vontade era apenas sair de lá o mais rápido possível”, desabafou.

A jovem contou que o farmacêutico começou a beijar a namorada, que retribuiu com carícias. “Ele ainda tentou passar a mão nas minhas costas, mas me esquivei. A namorada dele percebeu e sugeriu que ele me deixasse em casa. Foi um desespero, pois queria chorar e tinha medo de ser novamente violentada”, lembrou.

Após o crime, a mulher relatou o caso ao seu chefe, que a demitiu por "justa causa" argumentando que ela se relacionou sexualmente com um colega.