Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Corpo da jornalista Beatriz Thielmann, da TV Globo, é velado no Rio de Janeiro

Colegas de trabalho como a repórter Lília Teles, a jornalista Glória Maria e o apresentador Edney Silvestre estiveram no cemitério

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 17:04

 - Atualizado há 2 anos

Beatriz Thielmann morreu aos 63 anos.(Foto: Renato Velasco/TV Globo)O corpo da jornalista Beatriz Thielmann é velado por familiares e amigos na tarde desta segunda-feira (30), no Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro. A jornalista, que morreu neste domingo (29), aos 63 anos, será cremada.

Beatriz lutava contra um câncer. A jornalista deixa dois filhos, Diogo e Rafael, e dois netos, Catarina e Felipe.

Colegas de trabalho como a repórter Lília Teles, a jornalista Glória Maria e o apresentador Edney Silvestre estiveram no cemitério.

Em mais de 30 anos de carreira, ela cobriu fatos importantes para o país como a eleição e morte de Tancredo Neves, os jogos Panamericanos e a visita do Papa Francisco ao Brasil, entre outros.

A repórter chegou a cursar direito, mas trocou para o jornalismo depois de dois anos. Entrou na Globo no final de 1982. Na TV Globo, passou pelo Bom Dia Brasil, Jornal da Globo, Jornal Nacional, Globo Repórter e a GloboNews, cobrindo diversas áreas.

Em 2003, Beatriz lançou o livro "De mulheres para mulheres", com a médica Odilza Vidal, falando das novidades para a vida mulher depois dos 40 anos apresentadas pela medicina. Ela também dirigiu e roteirizou dois documentários - em 2005, "O Bicho Dá, o Bicho Toma", sobre a preservação de animais silvestres. Em 2007, "Vento Bravo", sobre a história musical de Edu Lobo.