Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Garoto de programa é preso por suspeita de matar jornalista encontrado amordaçado

Caso aconteceu na terça-feira (4), na capital paranaense

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 7 de março de 2025 às 20:50

O suspeito Jonathan Barros Cardoso
O suspeito Jonathan Barros Cardoso Crédito: Reprodução

O garoto de programa Jonathan Barros Cardoso, 27 anos, é considerado o principal suspeito pela morte do jornalista Cristiano Luiz Freitas, 46 anos, ocorrida na terça-feira (4), em Curitiba (PR).

De acordo com o portal Metrópoles, Jonathan foi preso nessa quinta-feira (6), em um flat na capital paranaense. Câmeras de segurança flagraram o rapaz entrando e saindo da casa de Cristiano no dia do crime.

A Polícia Civil do Paraná informou ao portal que Jonathan é investigado por crimes de roubo e extorsão. Ele marcava encontros com outros homens por aplicativos de relacionamento e redes sociais e passava a extorquir os alvos.

Ao menos seis pessoas já foram vítimas do suspeito, segundo a Polícia Civil do Paraná. Somente em fevereiro deste ano, foram registradas duas ocorrências contra ele, que chegou a ser preso em flagrante em 2024, durante um roubo, mas acabou solto posteriormente.

A defesa de Jonathan negou o latrocínio (roubo seguido de morte). “O que ocorreu, de fato, foi um desentendimento, dentro do contexto de um serviço sexual contratado pela vítima”, afirmou o advogado Valter Ribeiro Júnior. “Houve uma discussão acalorada e, posteriormente, um embate físico que, infelizmente, terminou na morte do jornalista.”

O caso

Cristiano foi achado morto dentro de casa, em Curitiba, na terça de Carnaval. Vizinhos ouviram gritos com pedido de socorro e acionaram a Polícia Militar. Antes mesmo da chegada da PM, vizinhos viram um carro deixando o local, abandonando o portão aberto. Eles entraram no imóvel e encontraram o corpo. O jornalista estava com as mãos amarradas e amordaçado com fita que cobria a boca e o nariz dele. Não havia sinais de arrombamento no imóvel.

Cristiano trabalhava como produtor de conteúdo, roteirista, assessor de imprensa, produtor cultural, revisor e editor. O jornalista trabalhou por anos na Gazeta do Povo. Ele também foi o editor responsável pelo Gazetinha e pelo caderno FUN, ambos do periódico paranaense.