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Governo nega que vai cobrar mensalidades de alunos ricos em universidades federais

Reportagem de jornal afirmou que essa era uma medida estudada com apoio do Ministério da Fazenda

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2024 às 12:41

Curso é ligado à Escola Politécnica da Ufba
 Escola Politécnica da Ufba Crédito: Reprodução/Ufba

O Ministério da Fazendo divulgou uma nota na segunda-feira (9) negando que existam estudos em andamento para cobrar mensalidade de alunos ricos nas universidades federais do país. A informação havia sido divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo. 

O governo também informou que não há intenção de mudar regras do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Segundo a reportagem, mais de cem iniciativas ligadas à educação estariam sendo analisadas e podem ser colocadas em debate, com objetivo de buscar reequilíbrio fiscal e acabar com déficit nas contas públicas.

A cobrança da mensalidade seria apenas para alunos de classes sociais mais altas dentro do universo de 1,3 milhão de estudantes matriculados na rede federal de ensino superior.

"A respeito da reportagem 'Governo cogita cobrar de alunos ricos em federais e mudar Fundeb para ajustar contas', da Folha de S.Paulo, o Ministério da Fazenda informa que tais iniciativas jamais estiveram entre as medidas em análise pela pasta. O Ministério ressalta que não foi procurado pelo jornal, o que impediu uma manifestação oficial antes da publicação", divulgou a Fazenda em nota.

O jornal disse que cerca de 1,3 milhão de estudantes matriculados na rede federal de ensino superior poderiam ser impactados. Já no caso do Fundeb, o jornal disse que uma das ideias era reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo destinado ao pagamento de profissionais da educação básica em efetivo exercício.